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SAFRA AGRÍCOLA DE 2017 SERÁ MAIOR – Por Silvio Persivo

O homem é só uma minúscula parte. “Não é o homem que conta o enigma da natureza. É enevoada a confusão, a inexatidão das interpretações da vida” (Francisco Brennand).

ILUMINADO, MAS, COM CONTROLE

Otimista o governador Confúcio Moura, ao ligar a iluminação da   ornamentação de Natal do conjunto de prédios que compõem o Palácio Rio Madeira, disse que “Rondônia é um Estado fantástico, maravilhoso, iluminado igual a estas luzes” e desejou ao povo rondoniense e ao povo de Porto Velho muita prosperidade e saúde no ano de 2017. Na quarta-feira, para que isto aconteça, reuniu na Governadoria as lideranças empresarias para falar sobre as medidas que está tomando para manter o estado em crescimento e pediu apoio para sua implantação. A maior parte delas diz respeito à diminuição das despesas públicas e a mais importante é a da questão previdenciária que, segundo os cálculos atuariais, não dará problema de sustentabilidade até 2019, mas, Confúcio propõe uma reforma que impeça a bomba de estourar nas mãos do próximo governador, como já aconteceu em outros estados, por isto considera indispensável enviar um projeto de lei o mais rápido possível para a Assembleia visando equacionar as contas da previdência estadual. O governador afirmou, com precisão, ser impossível criar desenvolvimento sem controle das contas públicas. É duro, mas, imprescindível. Gastar todo mundo gosta, porém, as necessidades são muitas e o caixa um só.

INVESTIDURA NO CARGO DE REITOR

A 89ª Sessão Solene do Conselho Universitário (CONSUN), realizada ontem, quinta (8), no Auditório da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), no centro da cidade, às 09:00 horas,  foi marcada pela investidura no cargo de reitor do professor doutor Ari Miguel Teixeira Ott, para o mandato 2016-2020. Também foi  transmitida ao vivo, através da página da UNIR no Facebook, no endereço eletrônico https://www.facebook.com/unir.ro.

EXPECTATIVA DE VIDA DO BRASILEIRO E DO RONDONIENSE

A expectativa de vida do brasileiro de ambos os sexos ao nascer passou de 75,2 anos em 2014 para 75,5 anos em 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A de Rondônia, antepenúltima entre os estados brasileiros e abaixo da média da Região Norte (72 anos)  passou a ser de 71,1 anos. O aumento da expectativa brasileira, embora pequeno, mantém a tendência de crescimento da taxa por anos consecutivos. Em 2011, a esperança de vida do brasileiro era de 74,1 anos; em 2012, de 74,6 anos; em 2013, de 74,9 anos. Os dados estão na Tábua Completa de Mortalidade, publicada no Diário Oficial da União (DOU). A Tábua de Mortalidade é usada como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.

 ABERTAS INSCRIÇÕES PARA JOVEM APRENDIZ

Os empresários que precisam contratar pessoal para preenchimento de vagas do programa Jovem Aprendiz, contam com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) como parceiro. As unidades de Rondônia estão com matrículas abertas para os Cursos de Aprendizagem, no período de 5 de dezembro de 2016 a 20 de janeiro de 2017. As matrículas são gratuitas para indústria e ocorrem mediante a indicação do aluno pelas empresas interessadas no atendimento a legislação vigente – lei 10.097/2000. De acordo com a coordenadora de cursos de Formação Iniciada e Continuada – FIC, Senai-RO, pedagoga Géssica Lana dos Santos, a indicação do jovem ao Senai deverá ocorrer até o dia 20 de janeiro. Ainda segundo Géssica, além do cumprimento da Cota do Jovem Aprendiz, o Programa Senai de Formação do Jovem Aprendiz em parceria com as empresas, pode garantir o futuro do jovem na indústria rondoniense.  Para se inserir no programa, o candidato deve vir encaminhado por empresas industriais ou participar de seleção nas unidades da Rede Senai de Educação. É um programa de parceria entre Senai e Empresas. Pode ser Jovem Aprendiz, jovens maiores de 14 anos e menores de 24 nos de idade. O aluno aprendiz precisa ter concluído ou que esteja cursando o ensino fundamental ou médio.

SAFRA AGRÍCOLA DE 2017 SERÁ MAIOR

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um novo prognóstico de safra para 2017. O segundo levantamento, feito em novembro, manteve a estimativa do anterior, realizado em outubro, de que a safra de 2017 será 14,2% superior à deste ano. O IBGE estima que a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas será de 210,1 milhões de toneladas no ano que vem, ou seja, 26,2 milhões acima da prevista para este ano. Neste ano, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de novembro do IBGE, a safra total deverá ser de 183,9 milhões de toneladas, ou seja, 12,3% inferior à registrada em 2015. Já a área colhida deverá ser 0,8% menor do que a do ano anterior. O IBGE estima que, neste ano, as três principais lavouras de grãos fecharão com queda de produção: soja (-1,5%), arroz (-15,5%) e milho (-25,5%).

CRESCIMENTO SÓ EM 2017

O Ministério da Fazenda estima que o Produto Interno Bruto (PIB) vai voltar a crescer somente no primeiro trimestre de 2017. “Ou seja, não vai haver crescimento positivo no quarto trimestre de 2016”, comenta Fabio Kanczuk, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, acrescentando que a recessão está “arrefecendo”. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,8% no terceiro trimestre de 2016, em relação ao trimestre anterior. É a sétima retração seguida nesta base de comparação – a mais longa da série histórica do indicador, que teve início em 1996. Para o Ministério da Fazenda, o elevado nível de endividamento das empresas, que se refletiu na queda dos investimentos, foi a principal razão para o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre. “Esse quadro decorreu de condições anteriores ao estabelecimento da nova agenda econômica do governo, que se mostraram mais graves do que inicialmente percebidas”, avalia a pasta. “A leitura do Ministério da Fazenda é que não é uma solução para a economia a gente dar estímulos fiscais. Essa é a razão porque a gente está na crise que a gente está agora. A forma de resolver é estrutural, com reformas microeconômicas, para dar ganhos de produtividade, para fazer o Brasil crescer não só no próximo trimestre, mas por anos e de forma estrutural”, aduziu Kanczuk.

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