O time de Dorival Júnior provou contra Equador e Paraguai que continua sendo um “deserto de ideias”
O Brasil perdeu a metade dos jogos que disputou nas Eliminatórias da Sul-Americanas. A derrota desta terça-feira (10) para o Paraguai deixou mais uma vez a sensação de que ninguém está mais nos respeitando. Anotei a seguir pelo menos sete pecados que estão complicando a nossa vida ultimamente:
1)- O goleiro Alisson, respeitado na Premier League, virou um “especialista” em levar golaços. Se chutar de fora da área, é certeza que ele não pega;
2)- Danilo, o capitão, 33 anos, titular da Juventus-ITA, é aquele lateral que não acerta um cruzamento. Saudades do Cafu e também do Daniel Alves (êpa!);
3)- Marquinhos já foi o melhor zagueiro do mundo. Agora não é mais. Fabrício Jr, do Flamengo, convocado às pressas apenas para compor o banco de reservas, é muito melhor do que ele;
4)– André, que a imprensa carioca costuma se derramar em elogios, é o tipo do jogador com muita mídia e pouco futebol. Especialista em toquinhos para os lados;
5)- Lucas Paquetá é outro. O cara é cheio de marra, se comporta como se fosse Zico ou Rivaldo, mas simplesmente não tem soluções quando está com a bola;
6)- Se Vinícius Jr tinha a esperança de ganhar a Bola de Ouro, as suas atuações pelo Brasil contra Equador e Paraguai vão contribuir para tirá-lo do páreo. Não pega nem o “bronze”;
7)- Nosso maior problema é o técnico Dorival Júnior. “Ah, mas a Seleção não tem tempo pra treinar…”, dirão os mais otimistas. Isso não é verdade. Os jogadores se conhecem e treinam juntos desde a Copa América, mas há o menor sinal de um jogo minimamente coletivo. O Brasil de Dorival é um “deserto de ideias”.
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FONTE: COLUNA FUTEBOL ETC COM JORNAL DE BRASÍLIA
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