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Duplicação da BR-364 deve ter Audiência Pública este mês – por Silvio Persivo

Generosidade é pouco. “Mulher grande e melancia grande a gente tem mesmo é que repartir com os amigos” (José Maria Cabreiro).

DUPLICAÇÃO DA BR-364 DEVE TER AUDIÊNCIA PÚBLICA ESTE MÊS

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) aprovou, na última quarta-feira (6), pedido de audiência pública para debater a duplicação da rodovia BR-364 no trecho que vai de Comodoro, no Mato Grosso, a Porto Velho, em Rondônia. O autor do pedido, senador Acir Gurgacz, deseja o apoio dos colegas para promover a reunião ainda em julho, uma vez que existe o risco do Ministério dos Transportes aprovar a reforma da rodovia sem a exigência de duplicação do trecho por parte da empresa que vencer a concessão de 20 anos.

PREÇO DA GASOLINA TEVE PEQUENA QUEDA EM JUNHO

Segundo dados do Programa de Educação Tutorial (PET), do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Rondônia (Unir), o preço do combustível em Porto Velho fechou o mês de junho com queda de 1,13%, segundo dados O litro da gasolina comum apresentou uma média de R$ 3,75 e teve uma queda de 1,13% no mês de junho em comparação com o mês de maio. Em comparação a mesma época de 2015, o preço aumentou cerca de 6,35%. A diferença no preço da gasolina entre os postos de combustíveis chegou a 13,8%. Em termos monetários, chegou a R$0,48 por litro, variando entre R$ 3,49 e R$ 3,97. O etanol teve o preço médio de R$ 3,40, uma queda de 1,2% no mês de junho em comparação com o mês de maio. Em relação a 2015, o preço do etanol aumentou em 27,68%. Já o litro do diesel, com preço médio de R$ 3,38, teve queda de 0,3% no mês de junho em comparação ao mês anterior. Com este resultado o preço do etanol corresponde a 91% do preço da gasolina comum, o que, economicamente, torna o uso do etanol não recomendado.  A análise foi baseada nos dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que realiza pesquisa nos postos de combustíveis de Porto Velho.

 MEI IRREGULAR TERÁ CNPJ CANCELADO

Dizem os sábios que aquilo que está ruim, por mais que se pense que não, sempre pode ficar pior. Os informais, que não pagavam nada, foram estimulados pelo governo petista a se regularizarem, mas, como se sabe, isto gera despesas que nem sempre podem ser cobertas. Agora o que se observa é que, embora só existam duas principais obrigações dos Microempreendedores Individuais (MEI), o pagamento dos boletos mensais com valores fixos (Documento de Arrecadação Simplificada – DAS) e a Declaração Anual do Simples Nacional do MEI (DASN-SIMEI), que deveria ter sido feita no prazo legal (janeiro a maio), muitos não fizeram uma coisa nem outra. Pois bem, o Governo Federal, pela resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional, que vê tudo pelo prisma da arrecadação, anuncia que vai dar baixa no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) dos MEI inadimplentes, ou que não apresentaram a DASN-SIMEI há mais de 24 meses. A baixa do registro será automática pela falta de quitação dos débitos, ou não apresentação da DASN. Este cancelamento não impede que posteriormente sejam lançados ou cobrados do titular os impostos e contribuições e acarreta restrições cadastrais. A situação se torna crítica porque, além do impedimento de acesso ao crédito nas instituições financeiras, esses empreendedores não poderão comprar de seus fornecedores por estarem na relação de devedores. Pela previsão do comitê, estima-se que, só em Rondônia, existam, pelo menos, 9 mil empreendedores individuais, que terão o CNPJ cancelado. Esta situação afeta gravemente os inadimplentes que, além de serem excluídos do Simples Nacional, regime jurídico que favorece os pequenos negócios, perderão todos os benefícios do sistema simplificado, como previdência social, entre outros. O cancelamento pode ocorrer tão logo a inadimplência complete 24 meses.

AJUDOU POR VIAS TORTAS

A má gestão do governo Dilma serviu, ao menos, para alguma coisa que foi amenizar os impactos da safra com maiores custos que o país já teve.  A avaliação foi feita por Leonardo Sologuren, da consultoria Horizon, de Uberlândia (MG), na quinta-feira (7), em Cuiabá, durante simpósio agroestratégico da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e de Milho do Estado de Mato Grosso). Segundo ele mesmo com a queda de preços das commodities no exterior em boa parte do ano que passou, a renda do produtor foi compensada pela aceleração do valor do dólar, puxando internamente os preços das commodities. O problema é que se a situação refrescou, porém, não se resolveu. O agricultor teve seus desafios aumentados e, cada vez mais, é exigido em conhecimentos e gestão. Hoje lidar com agricultura é lidar com banco, pois, tem que se estar de olho nas taxas de câmbio e de juros, cotações em Bolsas, emissão de títulos (como CPRs), hedge (trava de preços) e operação de moedas.  Sem contar que a atividade ainda está sujeita a oscilações da macroeconomia mundial.

COUROS PARA O VIETNÃ

Houve um crescimento de 288% nas exportações de couros do Brasil para o Vietnã de 2013 a 2015. Este dado tão expressivo reforça a importância da participação brasileira na maior feira de couros vietnamita, a Shoes & Leather Vietnam, que ocorrerá entre os dias 13 e 15 de julho, em Ho Chi Minh. Treze empresas de curtume participam do evento com o apoio do Brazilian Leather, projeto de incentivo às exportações de couros, desenvolvido pelo Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A estimativa é de que sejam realizados negócios na ordem de US$ 20 milhões com a participação brasileira neste evento.

EXPECTATIVAS ECONÔMICAS MELHORAM LEVEMENTE

A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi levemente reduzida ao passar de 7,27% para 7,26%. Esta foi a segunda semana seguida em que houve redução na estimativa. Para 2017, a projeção também caiu, ao passar de 5,43% para 5,40%, no segundo ajuste consecutivo. As projeções fazem parte do Relatório Focus, pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC).  A estimativa de instituições financeiras para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi reduzida de 3,35% para 3,30%, neste ano. Para 2017, a estimativa de crescimento é mantida em 1%, há quatro semanas. Já as cotações A projeção do dólar foram alteradas de R$ 3,46 para R$ 3,40, ao final deste ano, e de R$ 3,70 para 3,55, no fim de 2017.

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