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Capelania da Polícia Penal completa um ano com assistência a servidores do Sistema Penitenciário

O evento contou com um público de 103 pessoas, entre servidores,  familiares e demais convidados

A celebração de um ano de regulamentação da Capelania da Polícia Penal, assinada em 30 de junho de 2022, realizada pelo Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Justiça – Sejus, aconteceu no sábado (15), no Sindicato dos Policiais Penais e Agentes de Segurança Socioeducativos do Estado de Rondônia – Singeperon. O evento contou com um um público de 103 pessoas, entre servidores, familiares e demais convidados.

A programação iniciou com uma palestra com o tema “Ansiedade e seus transtornos”, conduzida pela psicóloga Marly da Silva, seguida de uma apresentação teatral “Lifehouse”, realizada por uma instituição religiosa da Capital, finalizada com um culto ministrado pelo preletor e policial penal, diácono Emerson da Silva Gomes.

O secretário  da Sejus, Marcos Rito pontuou que, “os servidores que trabalham na Segurança Pública, dentro das unidades prisionais, lidam com pressão diariamente. Em vista disso, todo o suporte que o Governo puder oferecer aos servidores, será realizado e a Capelania proporciona através do seu trabalho, suporte emocional aos servidores e seus familiares”, concluiu.

CAPELANIA

A Capelania tem o objetivo de prestar assistência religiosa e espiritual a servidores, familiares e atender a encargos relacionados às atividades de educação moral, realizada na Polícia Penal do Estado de Rondônia. O setor é composto por dois capelães e um auxiliar, Rogério dos Santos Afonso, que possui 19 anos de serviço público, bacharel em Teologia e pós-graduado em Psicologia pastoral, tendo ainda cinco anos atuando como pastor; Francisnei Lisboa da Silva, teólogo em formação, músico e presbítero há três anos, tendo 10 anos de serviço público e Márcio Ferreira Mendes, policial penal há 19 anos, possuindo cursos nas áreas de Teologia, capelania e aconselhamento espiritual em ambiente hospitalar e prisional.

Os servidores foram selecionados, seguindo vários critérios; entre os quais ser sacerdote, ministro religioso ou pastor, pertencentes a qualquer religião, que não atentem contra a disciplina, a moral e as leis em vigor.

FONTE:  SECOM/RO

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Gomes

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