O pior é que o tempo deu razão ao general. “A esquerda é boa para duas coisas: organizar manifestações de ruas e desorganizar a economia” (Castelo Branco).
VISITA DE APOIO AO MOVIMENTO RONDÔNIA PELA EDUCAÇÃO
Esteve visitando a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) para apoiar o Movimento Rondônia pela Educação, que agrega ações e projetos destinados à impulsionar o ensino estadual, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Côrte, que apresentou dados relevantes sobre os êxitos alcançados por movimento similar em seu estado. Segundo ele, “Em uma pesquisa, foi identificado que precisamos de cinco trabalhadores brasileiros para alcançar a produtividade de um trabalhador americano. Três brasileiros para produzir o mesmo que um alemão e dois para alcançar a produção de um coreano”. Côrte acrescentou que a baixa produtividade do trabalhador industrial brasileiro não se deve unicamente à sua responsabilidade, mas, também as condições de trabalho ofertadas e à dificuldade de acesso a uma educação de qualidade. “Tendo diante de nós este cenário, resolvemos criar o Movimento Indústria pela Educação. O primeiro passo foi criá-lo no âmbito do próprio segmento industrial visando mobilizar, influenciar sobre tudo os empresários industriais a importância de qualificarmos o trabalhador”, explicou. Desde de 2012, o programa conta atualmente com 16 polos, localizados nos municípios onde a Fiesc atua. Em 2013, a adesão do setor industrial já representava quase 350 mil, dos 812 mil trabalhadores da indústria catarinense. “No primeiro ano, nós alcançamos cerca de 500 mil pessoas nesse movimento”, afirmou. O presidente da Fiesc ressaltou ainda as ações de 2014, onde foi decidido que o Movimento trabalharia campanhas específicas. “A primeira temática foi a família na escola. O tema foi escolhido em virtude de uma pesquisa da Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico e do Instituto Ayrton Sena com 25 mil crianças do Rio de Janeiro. Verificou-se que aqueles acompanhados pelos pais na vida escolar apresentavam desempenho superior às que não contavam com este apoio”, disse. Côrte enfatizou que a abordagem teve como proposta principal inserir os pais na vida escolar de seus filhos e a valorizar a escola.
VAI, VAI MESMO
O ex-secretário de Saúde, Williames Pimentel, passou o comando da Sesau para seu ex-adjunto, Luiz Eduardo Maiorquim, para ser pré-candidato a prefeito. Pimentel, é reconhecido, fez uma excelente gestão na saúde em que pese o fato de que, da forma como as coisas andam no país, não tem dirigente que dê jeito no setor. Agora começa mesmo a se mover para ser o futuro candidato do PMDB.
COLÓQUIO SOBRE HISTÓRIA DA MEDICINA
O Departamento de História da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) promoverá o colóquio “Panorama da Medicina no Amazonas: uma retrospectiva histórica”, no dia 9 de junho, às 18h30, no auditório da UNIR-Centro. O palestrante será o médico e pesquisador sobre a história do Amazonas Antônio José de Souto Loureiro, membro da Academia Amazonense de Letras e fundador da Academia Amazonense de Medicina que terá como debatedor o professor doutor Dante Ribeiro da Fonseca (UNIR) e como mediadores o jornalista Lúcio Albuquerque e a professora Sônia Ribeiro de Souza (UNIR). O objetivo do colóquio é discutir a reestruturação do bacharelado em História com docentes e discentes do curso de História do Campus de Porto Velho.
USO DE NOVOS MATERIAS EM DEBATE
A crise leva sempre as empresas e as pessoas a buscar novos caminhos. Um exemplo é o 9º Simpósio SAE Brasil de Novos Materiais e Nanotecnologia, que acontece no próximo dia 7, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT (Avenida Prof. Almeida Prado, 532, Cidade Universitária), em São Paulo. A proposta central é de debater novos materiais para o mercado brasileiro visando à redução de custos.
CRISE CONTINUA NA FRONTEIRA
Continua sem solução visível a crise que assola a Bolívia. O maior reflexo, para Rondônia, vem do fato de que em razão da crise energética o comércio com Guayaremerin tem sido dificultado, o que impacta tanto no turismo quanto na economia de Guajará-Mirim, nosso mais tradicional município de fronteira.
GOVERNO LANÇA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE GESTÃO DE RISCO
O governo de Rondônia anuncia que pretende reunir o conjunto dos órgãos que fiscalizam e controlam os atos da Administração, objetivando contribuir com ações de monitoramento, fiscalização e auditoria pela CGE e Controles Internos das Unidades Gestoras do Estado, como medida fundamental para assegurar a correta aplicação dos princípios constitucionais da legalidade, eficiência, eficácia e efetividade das ações governamentais. Segundo o controlador-geral do estado, Francisco Lopes, o que o governo quer, ao instituir este programa, basicamente é identificar as possíveis falhas em seus procedimentos e promover medidas corretivas e tempestivas para essas possíveis irregularidades, de modo a prevenir as ocorrências, repassando simultaneamente aos órgãos de controle interno as orientações necessárias ao trabalho de auditoria e análise. Assim o Programa de Prevenção de Gestão de Risco da Administração busca unificar e dinamizar procedimentos das unidades de controle interno dos órgãos do estado, tudo sob a supervisão da Controladoria Geral do Estado (CGE).
RECESSÃO DEVE SE ESTENDER A 2017
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), em seu mais novo relatório, prevê que a recessão da economia brasileira deve ficar ainda mais forte este ano e persistir em 2017. O Produto Interno Bruto (PIB) deve recuar 4,3% este ano e 1,7% no ano que vem. Em 2015, a OCDE estimou a contração de 3,9%, valor muito próximo ao oficial, registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou para uma queda de 3,8%. A OCDE – organização composta por 34 países, da qual o Brasil não faz parte – atribui a persistência da crise brasileira às “elevadas” incertezas políticas e às contínuas revelações sobre corrupção “que estão minando a confiança dos consumidores e dos negócios”. O relatório aponta que o desemprego tende a aumentar ainda mais. Já a inflação deve voltar gradualmente à meta em razão da menor atividade econômica.
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