Documento aponta casos de furtos de em delegacias, abandono e falta de efetivo em todas as unidades
Baderna
O PT e seus tentáculos resolveram partir para o ataque. Perderam nas instâncias democráticas e agora querem as armas, a baderna, o vandalismo e de preferência um cadáver para servir de mártir. Durante toda a manhã promoveram atos de baderna em diversos estados. Em Fortaleza (CE), chegaram a ameaçar lojistas que não queriam fechar suas portas. Em Porto Velho, bloquearam a BR 364 sentido Candeias por pelo menos duas horas, causando um engarrafamento de cerca de 4 quilômetros em ambas as pistas.
Sem foco
Apagão
Mais complicado
É a gente assistir uma verdadeira patacoada protagonizada por figuras como o tal Waldir Maranhão, que conseguiu nos ridicularizar ainda mais perante o cenário global. Seu ato tresloucado de revogar a votação do impeachment pela manhã, causou um rebuliço na bolsa de valores e à noite decidiu revogar sua revogação. Coisa digna de político venezuelano.
Desequilíbrio
Uma empresária narrou em seu perfil no Facebook que foi ameaçada por um motorista quando ela buzinou para que ele andasse com seu carro. Ele teria encostado ao lado dela e apontado uma pistola. Uma mulher que estava com ele, puxou seu braço, impedindo que ele fizesse uma bobagem ainda maior. A empresária procurou a polícia, registrou boletim de ocorrência e descobriu que o motorista é um agente penitenciário. Ela garante que vai levar o caso à última instância.
Parêntese
Nada contra o cidadão portar armas, mas sou radicalmente contra a liberação do porte para determinadas categorias e agentes penitenciários se enquadram entre elas. Até hoje nenhum agente escapou de ser morto por estar portando arma nas ruas, pelo contrário, o que mais temos são registros de incidentes envolvendo esses agentes em brigas e outras confusões. E é lamentável que em um trânsito bagunçado, mas relativamente tranquilo como o nosso, estejamos registrando esse tipo de situação.
Falando em segurança
Um relatório de auditoria feita em 2014 em todas as unidades de segurança pública do Estado mostra que o que temos é um arremedo de polícia. As delegacias estão caindo aos pedaços, furtos são registrados, prédios precisando pelo menos limpar o mato, sem contar a total falta de efetivo em todas as unidades. O relatório foi produzido por delegados e entregue ao Ministério Público, que fez uma série de recomendações. Até hoje elas não foram adotadas.
Para se ter uma idéia
A auditoria apontou, por exemplo, que veículos apreendidos não poderiam ficar no pátio da Furtos e Roubos porque já foram registrados furtos de carros apreendidos. Também relata furto de armas do prédio onde funcionava a antiga Central de Polícia, na Farquar. Por lá, de acordo com a auditoria, não existe cofre e as armas apreendidas ficam em armários. O mesmo se repete nas demais unidades.
E vai piorar
O relatório produzido, dividido em 6 volumes, mostrava a realidade em 2014. Apenas esse ano já foram transpostos (e estão se aposentando) pelo menos 100 delegados e agentes. Até o fim do ano esse número deve dobrar e a expectativa é que sobre pouco mais de 700 policiais no Estado. O governo vem enfrentando dificuldades econômicas, assim como as demais unidades da federação e dificilmente conseguirá promover concurso público ou chamar todos os aprovados de 2014.
Interessante observar
Que quando a auditoria foi realizada, o então secretário Marcelo Bessa ainda estava no cargo e dizia em entrevistas por todo o Estado que as delegacias haviam sido reformadas e que a segurança pública avançava “a passos largos”. Só se era para o buraco. Veja no fim da coluna a íntegra do relatório produzido pela auditoria para se ter uma ideia da situação complicada em que nos encontramos atualmente.
Um ano
Se passou e nem governo, nem Ministério Público deram satisfações sobre o caso da servidora fantasma lotada no DER que morava na Bolívia (e ainda mora) e cursa medicina. A futura médica era comissionada e ganhava um salário de pouco mais de R$ 6 mil engordado por uma gratificação de “produtividade”. Ate hoje não se sabe quem assinava a folha de ponto da moça nem quem era o responsável por abonar o documento.
Pela tangente
Ivo Cassol vem escapando do julgamento de seu recurso no Supremo Tribunal Federal. O italiano tem sorte. O ministro Dias Toffolli pediu vistas e sentou em cima do processo. Sabe-se lá quando voltará à pauta…
Clínica Mais Saúde informa – O que emagrece é fechar a boca; atividade física não adianta
É comum ouvir entre os que frequentam academias de ginástica que pretendem malhar o dobro na segunda-feira para compensar as refeições calóricas do fim de semana. Há o senso comum de que o consumo excessivo de calorias pode ser revertido pelo simples fato de praticar atividades físicas. E se todo esse esforço tivesse pouquíssimo impacto no emagrecimento? Pois a jornalista americana Julia Belluz, especialista da área de saúde, fez uma análise com base em mais de 60 artigos científicos sobre exercícios e perda de peso. Julia conversou com nove pesquisadores que atuam nessa área. A conclusão, publicada no site de notícias Vox, revelou que, para quem quer emagrecer, a atividade física não é a melhor solução. Pelo contrário: ela pode passar uma falsa impressão de eficácia e dificultar a luta contra a obesidade, já que muitas pessoas se alimentam mal por acreditar que o hábito é reparado pelas horas extras de malhação. Deve-se levar em consideração que 100% da energia do organismo vem por meio dos alimentos. Isso sugere que a melhor solução para perder peso está no mesmo local onde se inicia todo o processo de engordar: na boca. Os verdadeiros impactos no corpo são notados quando a pessoa passa também a administrar melhor quanto consome e que tipo de alimentos está ingerindo. Para o fisiologista e matemático Kevin Hall, do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais do NIH, uma fatia de pizza seria capaz de desfazer todo o esforço adquirido durante horas de exercício. A importância da atividade física para a saúde, contudo, não é questionada e se mantém fundamental para um corpo e mente saudáveis. Os benefícios vão desde a redução da pressão arterial, das taxas de triglicérides no sangue e dos riscos de desenvolver diabetes tipo 2 até melhor desempenho em habilidades cognitivas.
RELATÓRIO DA AUDITORIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE AS CONDIÇÕES DA SEGURANÇA PÚBLICA EM RONDÔNIA
PRIMEIRA PARTE DO RELATÓRIO / SEGUNDA PARTE / TERCEIRA PARTE / QUARTA PARTE /QUINTA PARTE / SEXTA PARTE
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