Educado você sempre melhora. “A educação sobrevive mesmo quando o que foi aprendido foi esquecido” ( B.F. Skinner).
PRODUÇÃO DE SOJA EM RONDÔNIA CRESCE E DESPERTA INTERESSE
Rondônia, em 240 mil hectares de área plantada, produziu cerca de 770 mil toneladas de soja na safra de 2014/2015. É um aumento de 6% em relação à safra anterior, acompanhado o avanço da produção brasileira, que, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), faz a produção superar os 95 milhões de toneladas do grãos e ocupar o segundo lugar do ranking na produção mundial, atrás apenas dos Estados Unidos da América. O aumento da nossa produção tem despertado o interesse de empresários internacionais, como é o caso de Mohsen Said, diretor executivo de operações internacionais da Assuan Investiment e Jamal Abdulla, presidente da EZ Discount Deal LLC, que, conforme divulgado pelo governo estadual, visitou Porto Velho procurando novas formas de escoar outros produtos além da soja, o arroz, milho, carne e frango, para atender a demanda internacional.
II FESTIVAL DE ARTE E CULTURA DA UNIR
A Universidade Federal de Rondônia (Unir) está realizando desde 27 até amanhã, dia 30 de abril o II Festival de Arte e Cultura, em Porto Velho. A programação incluiu intervenções, apresentações de teatro e música, oficinas, minicursos, lançamento de obras e exposições oferecidas gratuitamente. A abertura do festival foi feita no Campus Unir, seguida de algumas atrações musicais. Entre as atrações musicais as bandas Macaquiavélicos, 3D nós, Beradelia, Soda Acústica, Kali, Prognoise, Tuer Lapin. As apresentações estão sendo realizadas nas escadarias da Unir, no centro de Porto Velho, e no Mercado Cultural. Também foram oferecidas oficinas e mini-cursos de teatro, grafitti, elaboração de vídeo-documentário, consciência ambiental e linguagem poética.
SHOW DE SÁBADO
Recebi e agradeço a informação de que, no próximo sábado, dia 30, a partir das 21h, a bela e talentosa Andressa Venceslau estará se apresentando no Pai D’égua, Rua Joaquim Nabuco, 2534, esquina com a rua Duque de Caxias, lá no centro. É som pai d’ égua mesmo. Maiores informações na página do Facebook do restaurante ou nos telefones 92867474/99711666.
AUMENTO DA CRIMINALIDADE
Na semana passada, com a colocação de duplas de policiais nas cercanias do Porto Velho Shopping houve uma sensível baixa dos assaltos por ali, mas, esta semana, houve um sensível recrudescimento dos crimes e, pior, nas ruas laterais de frente. Ruas como a Argentina, Petúnia e Paraguai tem sido alvos de criminosos de motocicletas e bicicletas que assaltam os moradores na porta de casa. O roubo mais comum tem sido o de celulares e de pequenas compras. Está difícil trafegar à noite pelo bairro Embratel. Por sinal, dizem o mesmo da Zona Leste e das proximidades da Praça do Baú.
MICROS E PEQUENOS SEM APETITE PARA O CRÉDITO
Com o cenário econômico adverso, os micro e pequenos empresários (MPEs) se mostram pouco dispostos a tomar crédito. De acordo com o indicador mensal calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a intenção de demanda por crédito nos próximos três meses não deve aumentar, pois, registra um baixo patamar de 14,69 pontos no último mês de março. Embora o resultado tenha ficado acima do observado em fevereiro, quando o indicador estava em 11,98 pontos, os dados permanecem na parte inferior da escala. Quanto mais próximo de 100, maior é a probabilidade dos empresários procurarem crédito e quanto mais próximo de zero, menos propensos estão para tomar recursos emprestados. A verdade é que o desempenho muito ruim da economia brasileira segue impondo dificuldades à sobrevivência de micros e pequenos e mais de um terço deles estão com problemas de acesso ao crédito.
TAXA DE JUROS É TRAVA NO DESENVOLVIMENTO
A Força Sindical considerou a manutenção da taxa Selic em 14,25% uma decisão “extremamente perversa para com os trabalhadores”. Segundo a entidade, ao manter a taxa básica de juros, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) coloca uma trava no desenvolvimento e no crescimento econômico do país. “A decisão é um verdadeiro balde de água fria na economia, que já está paralisada. Mais uma vez, o governo se curva e reverencia a especulação”. A entidade disse que a decisão do Copom não contempla sua reivindicação, que é reduzir os juros. “A insistência do Copom de manter os juros altos produziu um ‘pibinho’ no ano passado, reduziu a produção, a demanda e a renda, além de ter contribuído muito para elevar a taxa de desemprego, que chegou a 10,2%. Todo este quadro mostra que quem paga a conta da crise é o trabalhador”, disse, em nota, a Força Sindical. Já a
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP) ponderou que a incerteza decorrente da indefinição política gera apreensão nos agentes econômicos, o que exigiria cautela, segundo a entidade, por parte da autoridade monetária. Para a federação, somente após o desfecho do impasse político, quando será possível ter um grau de previsibilidade maior, é que o Banco Central “poderá contar com ambiente melhor para combater a inflação sem ter de manter os juros nas alturas”.
JUROS NAS ALTURAS
De fato os juros estão estratosféricos. Basta assinalar que a taxa de juros do cheque especial alcançou 300,8% ao ano, o recorde da série histórica do BC, que teve início em julho de 1994, em março, dados do Banco Central (BC). De fevereiro para março, a taxa subiu 6,9 pontos percentuais. A a taxa média do rotativo do cartão de crédito (449,1% ao ano) também foi recorde, em março, com uma alta de 5,2% em relação a fevereiro. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. A série histórica do rotativo do cartão de crédito tem início em março de 2011.
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