Vamos em frente, brasileiros. “Se não puder voar, corra. Se não puder correr ande. Se não puder andar, rasteje, mas, continue em frente de qualquer jeito” (Martin Luther King Jr.).
EXPORTAÇÃO POR PORTO VELHO AINDA É COMPLICADA
Um grupo de empresários participou de uma reunião no Porto Público, em Porto Velho, na quinta-feira, 14, para conhecer a estrutura portuária e a tramitação para iniciar o escoamento da produção pela Capital. O diretor presidente da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (SOPH), Leudo Buriti, descreveu a estrutura disponível do Porto Público e reforçou itens importantes. “O Porto dispõe de galpão alfandegado que facilita todo o trâmite aduaneiro do produto que será exportado ou importado, evitando atrasos na diligência, dispõe ainda de pátios asfaltados, armazém de carga geral, cinco áreas disponíveis para arrendamento e se houver a necessidade de cedermos espaço para atuação do IBAMA dentro do Porto, iremos providenciar, ou seja, o que for preciso fazer para estimularmos esse setor, será feito”, pontuou. Enxergando o potencial madeireiro e de outros produtos como açaí, castanha, óleos e essências produzidas em Rondônia, o empresário Diego Lima da Tropical Timber atende mercados como Estados Unidos, Europa, Caribe e Japão, falou da procura internacional. “Atendo países que buscam produtos que sejam certificados com o selo FSC (Forest Stewardship Council), que é um diferencial no mercado que segue uma gestão ecologicamente adequada. A instalação da empresa em Rondônia cria empregos, gera renda e promove o desenvolvimento da economia. Escoar essa produção pela hidrovia do rio Madeira é a opção mais viável”. Já Dário Lopes, empresário e proprietário da BDX Florestas, envia cerca de 100 containers/mês de madeira de manejo florestal para países como Vietnã, Índia, Cingapura e Paquistão explicou as dificuldades encontradas por empresários do setor: “Trabalho com um produto versátil, que serve tanto para construção civil, quanto para produção de móveis finos e nossa dificuldade está na fase de escoar o produto que hoje é feito pelo porto de Paranaguá (PR) e eleva o custo final, além do tempo do transporte terrestre até aquele Estado. Precisamos de apoio para distribuir de forma ágil, para triplicar a quantidade de container despachado”. A grande realidade é que falta, apesar do esforço que o governo tenta fazer, infraestrutura, por exemplo, sem carteira de câmbio local o fechamento de negócios é complicado, bem como o alfandegamento do aeroporto que, apesar dos esforços, continua sendo apenas uma promessa.
MANGA ROSA: UMA BOA OPÇÃO
Estou entregando o ouro, mas, por uma boa causa. Uma opção excelente para bebericar no fim de tarde ou de noite é o Manga Rosa, na Jacy-Paraná, 2026. Cervejas variadas e sempre bem geladas, tira-gosto para quem sabe o que é bom, inclusive de dourado e o tratamento gentil do Ricardo. É uma boa opção. Digo boa, para economizar. Vale a pena esticar até lá.
RONDÔNIA INCENTIVA EMPRESAS COM ISENÇÃO DE 85% DO ICMS
O governo de Rondônia incentiva a instalação de empresas no estado com adoção de isenção fiscal que chega a 85% do principal imposto estadual, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e desde agosto do ano passado, com a alteração na lei, ampliou de 10 para 15 anos o prazo concedido para este benefício. Para a concessão do incentivo fiscal o empreendedor deve atender a critérios que de geração de empregos, valor do investimento e condições de trabalho ofertadas. A solicitação do benefício é feita mediante carta-consulta à Superintendência de Desenvolvimento de Rondônia (Suder). Segundo o titular da Suder, Basílio Leandro de Oliveira,
na próxima reunião, em 9 de maio, serão avaliados processos e projetos acumulados de março até agora e o processo de nova alteração nas regras de incentivo fiscal. Depois de solicitado o incentivo, no prazo máximo de 60 dias o empreendedor tem uma resposta ao pedido do benefício.
REPRESENTAÇÃO DO COMÉRCIO REFORÇA A NECESSIDADE DO IMPEACHMENT
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) avalia que houve um importante avanço com a decisão, em 17 de abril de 2016, da Câmara dos Deputados em aprovar o impeachment da Presidente Dilma Rousseff. Para a CNC, se o Senado aprovar o afastamento da Presidente, o ambiente político vai registrar uma mudança favorável, melhorando o clima de confiança, apesar de a economia ainda continuar em crise. O presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, vai estimular os presidentes das Federações filiadas a alertarem os senadores de seus Estados para que, com seu voto, “concretizem a esperança que o comércio tem de o País poder sair do fosso desastroso da falta de ética, do caos político, financeiro e moral, recuperando a confiança que sempre desfrutou entre as nações”. Oliveira Santos entende que é “profundamente lamentável reconhecer que o País necessita, urgentemente, respirar novos ares. E esta participação, com consciência e responsabilidade, será, um dia, reconhecida por ter contribuído para o reencontro do caminho da dignidade brasileira”.
DEMOCRACIA SÓ A FAVOR
É uma contradição imensa a dos petistas afirmarem que estão a favor do povo quando, até mesmo eles quando analisam a derrota na Câmara informam o fato assim: “Durante a votação, assessores de Dilma tentavam mapear os ‘traidores’, não apenas entre deputados do PR, mas também do PP, PMDB e outras siglas. Somente PT e PC do B não traíram o governo. Concluiu-se ali que ‘o vento das ruas’ não estava com a presidente e que o clima no plenário, favorável ao impeachment, influenciava deputados como Tiririca, que foi ovacionado pela oposição após dizer ‘sim’”. Ou seja, reconhecem que as ruas, o povo não está com eles, mas, largar o osso (governo) nem pensar. É um show de democracia, sem dúvida. E assim como vendem a falácia do golpe vivem dizendo que é ódio da elite branca, quando é mesmo a grande maioria da população brasileira que não quer mais saber de PT.
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