Ao total, são 9,5 milhões de pessoas desocupadas, menor nível desde o trimestre terminado em dezembro de 2015
Na manhã desta quinta-feira (27), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) mostrou que a taxa de desocupação do trimestre móvel de julho a setembro de 2022 recuou 0,6 ponto percentual (p.p), chegando a 8,7%. Ao total, são 9,5 milhões de pessoas desocupadas, menor nível desde o trimestre terminado em dezembro de 2015.
Outro número recorde foi o da população ocupada, que é de 99,3 milhões, recorde da série iniciada em 2012, com alta de 1% ante ao trimestre anterior e 6,8% no ano.
Também cresceu em 1,3% o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, excluindo trabalhadores domésticos. Nesse caso, o índice permaneceu estável ante ao trimestre anterior, mas suviu 9,9% no ano.
Empregados sem carteira assinada no setor privado são 13,2 milhões de pessoas, maior da série histórica, iniciada em 2012. Em relação ao trimestre anterior, foi identificada uma estabilidade, mas a elevação no ano foi de 13%.
Já o número de trabalhadores por conta própria foi de 25,7 milhões de pessoas, quantia que se repetiu na comparação com o trimestre anterior e na anual, motrando grande estabilidade.
No setor público, outro recorde. O número de empregados cresceu 2,5% no trimestre e chegou a 12,2 milhões de pessoas. No anual, o crescimento foi de 8,9%. Quando o assunto é trabalhador sem carteira assinada, são 2,1 milhões de pessoas, um crescimento de 11,6% no trimestre e 35,4% no ano.
A taxa de informalidade foi de 39,4% da população ocupada, contra 40% no trimestre anterior e 40,6% no mesmo trimestre em 2021.
FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA
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