O que se está fazendo com a infância? “Quantas famílias trabalhadoras podem se dar ao luxo de afastar completamente seus filhos das telas?” (María Álvarez).
MUTIRÕES DE LIMPEZA PARA MELHORAR A CIDADE
Nesta sexta-feira (8), a Prefeitura de Porto Velho começou, em mais de 30 pontos, os mutirões de limpeza urbana. Os serviços incluem roçamento, desobstrução de caixas coletoras (conhecidas como bueiros), limpeza mecanizada, entre outros e estão sendo feitos tanto em locais fixos quanto com equipes que percorrem vários pontos da cidade. A limpeza está sendo feita na Feira do Produtor, rua Osvaldo Ribeiro, rua Tereza Amelia, rua da Beira e na avenida Farquar. O serviço de roçagem no Cemitério dos Inocentes, alguns pontos da avenida Imigrantes, avenida Lauro Sodré e bairro São Francisco. A limpeza mecanizada está atendendo ao bairro Flamboyant, a Feira do Produtor e o Parque Jardim das Mangueiras. Já a desobstrução de bueiros é feita com avenida Alexandre Guimarães com rua Flores e a avenida Jorge Teixeira com avenidas Calama e Abunã. O esforço da Prefeitura é louvável, mas precisa de apoio da população mantendo a cidade limpa. É muito comum ver pessoas jogando coisas nas ruas e descartando lixo em espaços públicos quando existem muitas lixeiras, nas áreas de maior trânsito e o lixo domiciliar vem sendo recolhido normalmente. É preciso que se faça um maior esforço na educação das pessoas, pois a cidade limpa é essencial para o seu embelezamento e para o turismo.
BOM-SENSO NÃO É BEM REPARTIDO
As coisas andam tão malucas que o prefeito Hildon Chaves toma uma decisão de reeditar do decreto de calamidade pública somente com o fito de facilitar a administração e gera um monte de especulações sem o menor sentido. Por isto que as coisas estão tão difíceis no Brasil implantaram a ditadura do “mimimi”, sem base nenhuma se especula sobre tudo e criam polêmica até se os dirigentes resolverem rezar.
CODA AMAZÔNIA
A primeira edição regional da Conferência Brasileira de Jornalismo de Dados e Métodos Digitais, Coda Amazônia, abriu suas inscrições. São mais de 36 horas de atividades gratuitas, nos dias 27 e 28 de julho na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Os painéis e debates do evento vão tratar de colonialismo de dados, ecossistema de dados abertos na Amazônia e os desafios da comunicação das causas e efeitos das mudanças climáticas. São destaques do evento Paola Ricaurte (Berkman Klein Center), Ana Carolina da Hora (Fundação Getúlio Vargas), Juliana Mori (InfoAmazônia), Marcos Wesley (Tapajós de Fato) e Jéssica Botelho (Atlas da Notícia). Além disto, serão oferecidos 12 workshops práticos, com temas como jornalismo de dados, GIS e geodados, queimadas https://escoladedados.org/coda-amazonia/e desmatamento, análise de dados com linguagens de programação (Python e R), análise de redes de desinformação com Gephi, melhores práticas de publicação de dados abertos. As vagas são limitadas. Para participar, é necessário se inscrever gratuitamente no evento no site da conferência (https://escoladedados.org/coda-amazonia/).
31ª EXPOSIÇÃO DA EXPOCACHAÇA E 15ª BRASILBIER
A Serraria Souza Pinto, Av. Assis Chateaubriand, 809 – Centro, Belo Horizonte – MG, entre os dias 4 e 7 de agosto, irá receber as edições da 31ª ExpoCachaça e a 15ª Brasilbier. Com 24 anos de história, o evento pioneiro se tornou a maior referência do setor no Brasil e a maior vitrine mundial da cadeia produtiva da cachaça, que ao longo dos anos, alcançou R＄ 450 milhões em negócios realizados – na feira e no pós-feira – e 2 milhões e 312 mil visitantes. Para 2022, serão 160 expositores, de vinte estados produtores, com estimativa de público é de 15 a 20 mil visitantes. O Sebrae-Minas, com um estande dos produtos Origem Minas: cachaça, queijo, licores biscoitos e geleias e a Secretaria de Agricultura de Minas e EPAMIG terão espaços para vinhos, queijos, cachaças azeite. Também estão previstos estandes coletivos de produtores da Paraíba, Rio Grande do Sul, Paraná, Ministério da Agricultura, do Nordeste, entre outros. A ExpoCachaça será feita em conjunto com a 15ª Brasilbier, unindo as duas cadeias produtivas de bebidas a cachaça de alambique e as cervejas artesanais. Para mais informações: (31) 98205-7181 ou (31) 99194-7718.
PIX JÁ É A SEGUNDA MAIOR FORMA DE PAGAMENTOS
O Banco Central divulgou que o Pix é o segundo meio de pagamento, perdendo apenas para os cartões de crédito e de débito, e, que alcançou mais 70 milhões de transferências realizadas em um único dia, na primeira sexta-feira de abril, graças ao Dia das Mães. Criado no final de 2020, hoje, é um grande sucesso por promover a inclusão financeira,facilidade de uso e à gratuidade para pessoas físicas, sendo alternativa para enorme parcela da população sem acesso à conta bancária e à cartões de crédito. Segundo uma pesquisa da Fiserv, empresa especializada em tecnologia financeira e meios de pagamento é considerado o meio de pagamento mais confiável pelos brasileiros, na frente até do dinheiro em espécie, código de barras, cartão com chip e outros sistemas.
TRABALHO VIA PLATAFORMAS DIGITAIS
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) realizou um estudo em que constata que um milhão e meio de pessoas, o equivalente a 19 estádios do Maracanã lotados, trabalharam em 2021 para as plataformas digitais. Deste total, cerca de 850 mil como motoristas de aplicativos de transporte de passageiros, dos quais 485 mil estavam em atividade para o Uber, até agosto de 2021. Com o nome de “O trabalho controlado por plataformas digitais no Brasil: dimensões, perfis e direitos”, o relatório publicado por pesquisadores da Clínica de Direito do Trabalho da UFPR, revela que, embora tenha aumentado o número de trabalhadores, quase 80% exercem suas atividades informalmente. Ou seja, não têm direitos trabalhistas reconhecidos pela justiça. Em 2021, havia 1,5 mil aplicativos em operação no país.
AUTOR: SILVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL
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