Dissidência armada do MST invade fazendas, destrói propriedades e organismos policiais ficam de mãos atadas porque eles são “camponeses em busca de terra”
Até quando?
Os chamados “movimentos sociais” que surgiram nos anos 80 e foram crescendo junto com o Partido dos Trabalhadores há muito extrapolaram os limites do aceitável. O Brasil é um país que não respeita a propriedade privada, mas a culpa não é apenas dos movimentos de sem terra, é também de latifundiários safados, que vira na indústria da invasão, uma grande oportunidade de receberem indenizações milionárias por áreas improdutivas, que geravam despesas enormes. Então tivemos os marginais de esquerda e os de direita que juntos saquearam cofres públicos por décadas.
Porém
Todo bando briga e nos “movimentos” não podia ser diferente. Entre os “camponeses” temos os mais radicais, que em Rondônia uma facção se separou do MST e fundou uma célula terrorista que se autoproclama “Liga dos Camponeses Pobres”, ou LCP. Essa turma, perigosa, invade propriedades, fazem reféns, matam e aterrorizam regiões com pouco ou nenhum policiamento. Estavam parados, mas voltaram à carga nos últimos dias na região do Vale do Jamary. No último sábado, 13, terroristas armados atacaram a fazenda Fluminense, em Monte Negro e atiraram contra 3 funcionários da fazenda que estavam indo tratar os tanques de peixes. Os trabalhadores conseguiram escapar, mas o veículo em que estavam, uma L200, foi fuzilada e incendiada. A mesma propriedade já foi atacada 3 outras vezes nos últimos 40 dias. Eles roubam gado, destroem por onde passam, e claro, tudo em nome do “movimento”.
Que me perdoem os sem terra
Aqueles poucos que de fato estão nesses movimentos bem intencionados, atrás apenas de um “pedaço de chão” para plantar e criar a família (são pouquíssimos). Mas passou da hora do Congresso Nacional intervir nessa irresponsabilidade financiada pelo governo. Nesse país o que não falta é terra, principalmente aqui no Norte. O Mato Grosso é prova disso. Se juntássemos todos os sem-terras desse país, cerca de 90 mil famílias segundo números do próprio MST, daria para assenta-los apenas no trecho entre Comodoro (MT) e Vilhena (RO) e ainda sobrava espaço. Mas eles se dividiram em células por 24 estados e são financiados com recursos públicos, dinheiro meu e seu. Ou seja, pagamos para que invadam e fiquem assentados em margens de rodovias aguardando o chamado do “cumpanheiro Lula”.
Eles
Invadem cidades com o tal “grito da terra”, armados e ameaçadores sem serem importunados. Contam com o apoio da cúpula de outros “movimentos” como CUT, CNTE e outras siglas sindicais, que lutam por tudo, menos pelo que mais importa, que é o desenvolvimento desse país. No Brasil, liderança sindical tem mais mordomia que deputado, e tudo pago com o suor de quem realmente trabalha, porque sindicalista fica encostado pelo resto da vida. Alguém aí já viu alguma liderança sindical voltar ao batente após ficar na direção de sindicato?
Ao mesmo tempo
As autoridades policiais se veem de mãos atadas. Os terroristas, travestidos de camponeses, encontram guarida nesses acampamentos protegidos pelo Estado e no máximo são enquadrados em crimes como invasão e danos à propriedade e quando algum vai preso, os aloprados de siglas como MEPR (movimento estudantil popular revolucionário – é, isso existe), saem pichando as ruas das cidades com dizeres absurdos tais como “liberdade aos camponeses que são presos políticos” e outras asneiras do tipo. Infelizmente no Brasil a ideologia partidária só funciona nas siglas das legendas. Direita, esquerda, centro, tudo se mistura em um Congresso composto em sua maioria por comerciantes, mais preocupados com votos que com o povo, o qual deveriam representar. Por isso estamos nessa situação.
Reflexos da crise
Com uma qualidade (?) cada vez pior das emissoras de televisão abertas, o brasileiro havia descoberto os canais por assinatura. E foi uma febre, Sky, Claro TV, Oi Tv, Vivo, NET, enfim, proliferaram os serviços que oferecem os mesmos canais com pacotes de preços diferentes. Mas por mais baratos que seja, ainda são caros e normalmente, quando a coisa aperta, é o primeiro a ser rifado do orçamento doméstico. Eis que com o advento da internet e a melhoria do sinal (é uma porcaria, mas uma porcaria melhor que era há dois anos), tivemos um crescimento no serviço de streaming. Em um período de um ano, as TVs por assinatura perderam, no Brasil, um milhão de assinantes e esse número aumenta a cada dia. Evidente que a crise colaborou muito, já que o principal serviço, Netflix, cobra pouco mais de R$ 20 por plano, contra, por exemplo, R$ 400 da Sky. Sem contar que você não precisa de nenhum equipamento, acessa até pelo seu smartphone.
Mais crise
Nesta segunda-feira, a Azul Linhas Aéreas abriu um programa de licença não remunerada de 6, 12, 18 ou 24 meses para que seus funcionários possam “cuidar dos filhos ou desenvolver projetos pessoais”. A companhia, na verdade, quer manter os empregados, sem ter que pagar indenizações, enquanto espera que a crise amenize. Outra medida adotada pela Azul foi a devolução de 20 aeronaves e a redução na oferta de voos (quer apostar como Rondônia está na lista?). Também nesta segunda, as linhas Dako e Continental, do grupo Mabe fecharam as portas em definitivo, o que representa 1.900 postos de trabalho à menos de uma tacada só (e estavam desde dezembro sem salário). Pelo visto, a tal redução de IPI na chamada “linha branca” e o programa “Minha Casa Melhor”, não foram suficientes para salvar os empregos.
Voltamos ao cerne
Com isso, fica evidente que o Brasil está no caminho errado ao promover “distribuição de renda” ao invés de apoiar a abertura de empresas, desburocratizar e qualificar. O falecido economista matogrossense Roberto Campos (1917-2001) já criticava o modelo da esquerda caviar brasileira. Assista abaixo, na íntegra, entrevista concedida por ele ao programa Roda Viva, onde ele já previa, em 1991, os problemas que temos atualmente pela “distribuição de renda” defendida por Lula e sua trupe, de que é possível enriquecer os pobres, empobrecendo os ricos”. Vale a pena assistir a íntegra da entrevista.
Após assistir
Me responda, não estaríamos em uma situação bem melhor se tivéssemos mantido o liberalismo ao invés desse lulopetismo socialista?
Fim de um drama
Foi encontrado na tarde desta segunda-feira no litoral de Santa Catarina um corpo na fuselagem do monomotor que caiu e vitimou o empresário Robson Guimarães (proprietário da empresa Bigsal) e seu piloto, Marlon Neves, no dia 1º de fevereiro, três minutos após decolar em Florianópolis. Restos da aeronave estavam a 32 metros de profundidade há cerca de 1.800 metros do local onde se concentravam as buscas. Eles foram localizados quando bombeiros e a empresa privada contratada pela família já haviam perdido as esperanças. Com os destroços encontrados, terão início as investigações sobre a causa do acidente. O avião era novo e considerado um dos mais modernos da atualidade.
Brincante
O PT de Rondônia está permitindo que Roberto Sobrinho dispute internamente a indicação para ser prefeito de Porto Velho nas eleições desse ano. Ele, que “administrou” a cidade por quase 8 anos (não concluiu o mandato porque saiu preso) insiste em voltar à vida pública. É por essas e por outras que não dá para levar o PT à sério.
E em Brasília
Nilton Capixaba, do escândalo das sanguessugas, foi escalado para defender Eduardo Cunha no Conselho de Ética. É, você leu certinho. Para entender a manobra, clique AQUI. E tem gente que não entende quando digo que o Brasil está longe de ser um país de vergonha…
Clínica Mais Saúde informa – Países em desenvolvimento têm 5 vezes mais casos de câncer infantil
A proporção de câncer infantil nos países em desenvolvimento, onde as crianças podem representar até a metade da população, quintuplicou com relação as nações desenvolvidas, indicou nesta segunda-feira a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde das Nações Unidas (ONU). Em nota, o diretor da entidade, Christopher Wild, afirmou que esse número é “inaceitavelmente alto, principalmente quando há o exemplo dos países ricos com relação ao que se pode conseguir com acesso aos cuidados”. A agência publicou esses dados hoje, o Dia Internacional do Combate ao Câncer Infantil. De acordo com o IARC, com base em dados coletados entre 2001 e 2010 em 68 países, em todos esses anos foram diagnosticados, em média, 215 mil novos casos de crianças com menos de 15 anos com câncer e 85 mil novos casos de adolescentes com idades entre 15 e 19 anos com a doença. Essa estimativa mostra que nos países desenvolvidos o câncer infantil representa menos de 1% de todos os tipos de câncer existentes. Já nas nações em desenvolvimento, esse número é até cinco vezes maior. Em comparação aos adultos com câncer, quase a metade dos casos infantis corresponde a leucemia e linfomas. Além disso, há alguns tipos que surgem quase que exclusivamente na população jovem, como o neuroblastoma, o nefroblastoma (também conhecido como Tumor de Wilms) e o retinoblastoma. A Agência alertou que embora o nível de sobrevivência se eleve a 80% nos países ricos, nos países com menos condições essa taxa pode baixar para 10%.
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