Simpósio Desenvolvimento regional da Amazônia e a ocupação do Espaço Rural - Por Silvio Persivo

E esta é a única riqueza real. “Sentir as emoções é o que torna a nossa vida rica” (Daniel Goleman).

SIMPÓSIO DESENVOVIMENTO REGIONAL NA AMAZÔNIA E A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO RURAL

Como parte da programação da II Reunião de Ciência do Solo do Núcleo Noroeste, será realizado, no período de 17 a 20 de novembro de 2021 com o tema “O espaço rural no desenvolvimento da Amazônia no século 21”, diferentes escolhido para apresentar os desafios e as oportunidades associadas aos modelos de uso da terra na região sul ocidental da Amazônia, com destaque para os estados do Acre, Rondônia e sul do Amazonas, o Simpósio “Desenvolvimento regional na Amazônia e a ocupação do espaço rural”. No evento, serão discutidos os principais avanços tecnológicos para o fortalecimento da economia regional, com ênfase nos processos de manejo dos recursos solo e água. O evento abarca quatro grandes áreas temáticas: 1)Solos no espaço e no tempo: com a proposta de discutir e apresentar os principais avanços alcançados no conhecimento dos solos e na gestão territorial na Amazônia.; 2) Processos e Propriedades do solo: onde serão apresentados os principais avanços tecnológicos relacionados as propriedades e funcionalidades do solo; 3)Uso e manejo de solo: tecnologias associadas ao uso do solo e da água no espaço rural, nas diferentes cadeias de produção, e os processos de uso e conservação do solo, com ênfase ao ambiente amazônico e 4) Solos, ambiente e sociedade: fórum para abordar e discutir as principais políticas públicas relacionadas ao solos e as paisagens da Amazônia. O evento é promovido pelo Núcleo Regional Noroeste da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, sendo realizado pelo Núcleo Regional Noroeste em conjunto com Embrapa, UNIR, IFRO, UFAC e SEAGRI. Totalmente on-line e gratuito os nove simpósios temáticos poderão ser acompanhados pelo canal do YouTube: NúcleoRegionalNoroesteSBCS. Maiores informações: Simpósio Desenvolvimento regional na Amazônia e a ocupação do espaço rural https://youtu.be/a8JtJSuM78w. Para se inscrever no evento, acesse o link https://www.even3.com.br/noroeste2021/.

PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE DE PORTO VELHO

Será discutida nesta quarta-feira (17) o Plano Municipal de Mobilidade de Porto Velho por meio de Audiências Públicas. As reuniões serão de forma virtual a partir das 19h, e abertas ao público, inclusive para oferecer propostas. As discussões visam fazer com que o plano atenda, de fato, as necessidades da população e incluem a implantação e instalação de calçadas, áreas de circulação a pedestres, promoção da acessibilidade universal voltada ao direito de locomoção. Além da criação de ciclovias e ciclofaixas. parte do debate. De acordo com o estabelecido pela Lei Federal Nº 12.587/2012, que trata da política urbana para o setor, todo município brasileiro com mais de 20 mil habitantes deverá estar com o seu Plano de Mobilidade Urbana aprovado até abril de 2022. O link para participar das audiências públicas será divulgado na página da Semtran (Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transportes).

NOVA PLATAFORMA MONITORA OS PREÇOS DE MANAUS

Foi lançada em Manaus, pela FGV-Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) e a Horus Inteligência de Mercado, uma plataforma de serviço que permite monitorar preços de cesta de consumo do brasileiro. A ferramenta Cesta de Consumo permite monitorar as principais informações da variação de preços de duas cestas de consumo típicas brasileiras pela análise da leitura mensal de mais de 35 milhões de notas fiscais, de oito das capitais mais populosas do país – Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. As cestas variam conforme a região, refletindo os hábitos de consumo locais.A diretora de novos negócios da Horus, Luiza Zacharias, destacou que Manaus participa por ser uma das 8 maiores cidades do Brasil em população (segundo o IBGE), sendo a sétima capital mais populosa do país e como representante da Região Norte. “As informações de variação e de preços médios dos produtos de Manaus, bem como das demais sete capitais, estão disponíveis a partir de agora na plataforma, que também disponibiliza os preços dos últimos 6 meses”. Disse ainda que a plataforma possibilita o acompanhamento pelo consumidor dos preços médios praticados em sua cidade, informação relevante principalmente porque o preço dos alimentos têm pesado no orçamento das famílias. A divulgação dos preços médios gratuitamente para a população funciona como uma ferramenta de pesquisa, ajudando o consumidor a tomar decisões de compra com base em dados reais, o que pode resultar em economia nas suas compras.

CRESCE NÚMERO DE PLATAFORMAS DO MERCADO DE CARROS USADOS

Com a perda de renda, derivada das restrições ocorridas durante a pandemia, o aumento esperado da inflação, da gasolina e a falta de novos modelos de carros na praça, foram os fatores que contribuíram com o boom das negociações de veículos de segunda mão, com uma escalada de preços em alta que não ocorria desde os anos 1980. Segundo a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), somente entre janeiro e junho de 2021, foram vendidos mais de 5,4 milhões de automóveis e comerciais leves usados no Brasil. O mercado anda tão em alta que, o mês de julho de 2021 foi o melhor resultado nas transações desde desde o início da série histórica da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em 2003. O desenvolvimento natural disto é a criação de uma quantidade de novas de plataformas do segmento, com direito a estreia da Kavak com R$ 2,5Bi, a aquisição da Volanty pela Creditas, e o investimento de R$ 155 milhões na Instacarro.

AS VIAGENS DE NEGÓCIOS PERDERAM ESPAÇO COM A PANDEMIA

Um dos efeitos da pandemia foi que o home office virou rotina para milhões de trabalhadores, eventos e reuniões presenciais passaram a ser comuns nos aplicativos Zoom, Teams e Meet. Foi uma derrubada do turismo de negócios. Uma pesquisa do site “The Hustle”, feita em relatórios e fontes da indústria, apontou que em outubro de 2021 as vendas de passagens de avião para empresas foram 58% menor em relação aos níveis de 2019. Calcula-se que, em 2020, com a queda de viagens de negócios, as principais cias aéreas do mundo perderam US$ 35 bilhões. No Brasil, no 1ºsemestre de 2021, houve uma queda de 39,6% nas viagens empresariais, em relação ao mesmo período do ano passado, conforme a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), com operações num total de R$ 1,427 bilhão, em comparação aos R$ 2,364 bilhões de janeiro a junho do ano passado. Não se tem mais dúvidas que o turismo de negócios não deverá retornar suas atividades como antes. As empresas não vão pagar passagem aérea e hospedagem para as reuniões, agora, preferem o trabalho feito via videoconferência, o que é mais seguro e econômico.

AUTOR: SILVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL