As tentativas de aniquilar os direitos trabalhistas das classes médias e baixas do Brasil estão sendo expostas pelos grupos empresariais, políticos e de associações legitimas dos três poderes que constituem o maior país da América Latina. O pré-candidato ao senado federal e sindicalista, Paulo Cadilack, por meio das redes sociais vem expondo sua opinião contraria a Reforma da Previdência, que está prevista a ser votada no próximo dia (19).
De acordo com Paulo Cadilack, a reforma da previdência não retira os recursos milionários que são destinados aos três poderes: Judiciário, Legislativo e Executivo. Tudo aprovado pelas Lei de Diretrizes Orçamentárias nos plenários das assembleias de todo o país. Segundo Cadilack, o povo não sabe o que se procede dentro do poder legislativo brasileiro e muito menos o que é LDO.
O sindicalista Paulo Cadilack solicita dos trabalhadores e dos intelectuais, que façam pressão nos paladinos da justiça, pelo fim do corporativismo nas instituições públicas. Para Cadilack, a divisão do bolo, ou seja, do recurso público deve ter caráter social. Isto é, o corte nos recurso milionários dos três poderes poderia facilmente resolver os problemas na saúde, na educação e na segurança pública. Porém, o que prevalece são os corporativismos cruéis enraizados há décadas de democracia.
Outro ponto levantado pelo socialista de Rondônia, é o esquema bilionários que os Banqueiros do Brasil estão fazendo para realizar, o maior a salto a mão armada do país. Uma possível manobra obrigatória, irá impor aos funcionários públicos a criação imediata de uma previdência privada, e isso pode acarretar o super lucro dos Bancos.
– Os que nos representam neste momento estão nos deixando na sarjeta. O povo no momento que mais precisa, o governo vem com essa punhalada pelas costas. Vamos dizer não a reforma da previdência – Disse o sindicalista Paulo Cadilack.
COM INFORMAÇÕES MAPPING RONDÔNIA PARA A FOLHA RONDONIENSE (Márcio Martins)
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