O governador Marcos Rocha vem mostrando que é, de fato, bolsonarista raiz.
Através do secretário de Saúde de Rondônia, Fernando Máximo, o governo demitiu na última terça-feira, 14, 507 servidores que haviam sido contratados emergencialmente para atuar no Hospital de Base, João Paulo II e Hospital de Campanha, sem comunicação prévia. A lista de exonerados foi divulgada nesta quarta-feira, 15, no Diário Oficial do Estado.
Veja abaixo as listas de demitidos:
Foram demitidos 220 servidores do Hospital de Base;
No João Paulo II foram 215;
e no hospital de Campanha, 72.
Segundo informado pelos trabalhadores, não houve aviso prévio por parte do Governo de Rondônia sobre o fim dos contratos. A decisão é vista por parte da categoria como injusta por ter sido apresentada “do dia para a noite” e poderia prejudicar as escalas de plantão nas unidades de saúde.
“Como vão suprir essa falta de profissionais do dia para a noite? Corre o risco de não ter médicos para suprir essa demanda. Nada foi avisado com antecedência. Souberam disso nesta terça e o corte já será amanhã”, disse profissional de saúde, que preferiu não se identificar.
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), a decisão foi tomada após as significativas quedas dos números de casos e de internação nas UTIs. E como “há tendência de redução, manter esses profissionais poderia acarretar prejuízos na folhas de pagamentos”.
Enquanto isso, Cristiane Lopes ganhou um empregão no governo como secretária-adjunta da Educação…
FONTE: PAINEL POLITICO
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