Se não for não importa muito. “O primeiro passo é estabelecer que algo é possível“(Elon Musk).
PROJETO ESCOLAR AVALIA QUALIDADE DA ÁGUA DE JI-PARANÁ
O Instituto Trata Brasil e o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) informaram que quase 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água potável. A fim de avaliar os parâmetros das condições da água em Ji-Paraná (RO), os estudantes e docentes da Estácio Unijipa desenvolveram o projeto de iniciação científica “Qualidade da Água utilizada para consumo nas escolas públicas do município de Ji-Paraná-RO”. A iniciativa analisa os recursos hídricos da região por meio da técnica de membrana filtrante. Durante o processo, são coletados 125 ml de água em frascos coletores estéreis com 0,1 ml de tiossulfato de sódio a 10% para experimentos de caráter microbiológico e físico-químico, que permitem a identificação de grupos de bactérias e do PH, alcalinidade, cloretos, gás carbônico livre e dureza total. Os professores e alunos das áreas de engenharia ambiental e sanitária, biomedicina e farmácia estão envolvidos na pesquisa científica e seguem com atividades educativas de extensão em escolas públicas da cidade, compartilhando o conhecimento já adquirido durante os estudos. Tal produção científica é incentivada e apoiada pela Estácio Unijipa, por meio do Núcleo de Iniciação Científica e Extensão (NIEX). Para o orientador do projeto, Prof. Dr. Alexandre Zandonadi Meneguelli, a pesquisa vai além da formação acadêmica dos discentes. “Guiamos os alunos na busca por novos mecanismos de investigação científica e contribuímos com a sociedade, retornando com o resultado das pesquisas nas escolas públicas e, consequentemente, para a população”, ele destaca. A pesquisa conta também com a coorientação do Professor Diego Teotônio Gomes, do Programa de Mestrado em Química da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A fonte da nota foi a jornalista Giullia Moreira da Agência Eko.
MERCADO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÁ AQUECIDO
Mesmo com os preços das máquinas agrícolas subindo entre 20% e 40% no último semestre, segundo o presidente da câmara setorial de máquinas e implementos agrícolas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Pedro Estevão, “Nos cinco primeiros meses do ano, as vendas de máquinas agrícolas aumentaram 68% em relação ao ano passado. A indústria contratou muita gente para dar conta de entregar essa demanda que está no mercado”. A alta foi derivada da escassez de matéria-prima na indústria, em especial o aço. Estevão informou que “Tivemos um aumento de custo muito grande, onde a pandemia também afetou a oferta de aço, um insumo básico, que subiu mais de 100%”. Apesar da alta nos custos, o dirigente da Abimaq afirmou que o mercado está aquecido neste momento.
AUTOR: SILVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL
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