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Brasil ganha nova companhia aérea – Por Silvio Persivo

Para quem consegue ouvir a razão. “Perder para a razão, sempre é ganhar” (Aldo Novak). 

IBGE CONTRATA MAIS DE 1600 PESSOAS PARA O CENSO DE 2021

O Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) publicou edital de Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação de 1.496 recenseadores e de 193 agentes censitários municipais (ACM)/agentes censitários supervisores (ACS) em todos os municípios de Rondônia. Para recenseador é exigido nível fundamental e para ACM/ACS é exigido nível médio.  As inscrições para as provas podem ser feitas no site do Cebraspe (https://www.cebraspe.org.br/concursos/). Para ACM/ACS, as inscrições começaram dia 19 de fevereiro e seguem até 15 de março, com taxa de inscrição no valor de R$ 39,49. Já para recenseador, as inscrições vão do dia 23 de fevereiro até 19 de março, sendo a taxa de inscrição no valor de R$ 25,77. As provas estão previstas para ocorrerem nos dias 18 de abril para ACM/ACS e 25 de abril para recenseador.  A contratação de ACM/ACS está prevista para ocorrer a partir de 31 de maio e os contratos devem durar cinco meses. Para o cargo de recenseador, a contratação deve ocorrer em julho, com contratos de até três meses. A remuneração para ACM será de R$ 2.100,00; para ACS será de R$ 1.700,00 e para recenseador será calculada por produção. O chefe da Unidade Estadual do IBGE em Rondônia, Luiz Cleyton Holanda Lobato, explica que todas as medidas sanitárias possíveis serão adotadas pelo Instituto para garantir a segurança dos servidores e dos informantes.

“OPERAÇÃO RESTRIÇÃO” CAUSA REVOLTA 

Apesar de, comprovadamente, o comércio não ser o grande responsável pela disseminação do coronavírus tem sido o grande prejudicado mesmo com o isolamento tendo sido inútil como forma de diminuir a crise. O que acontece em outros estados também está acontecendo aqui com a denominada segunda fase “Operação Restrição”, mobilização inútil e abusiva, feita na noite de sexta-feira (19), cujo objetivo fantasioso é de fiscalização em estabelecimentos comerciais e locais de aglomeração de público. Segundo divulgado três equipes cobriram todo o perímetro urbano de Porto Velho com intuito de garantir o cumprimento das especificações do Decreto nº 25.831, de 12 de fevereiro de 2021, interditando um estabelecimento comercial, no Centro de Porto Velho.  Também por comercializar bebidas alcoólicas (outro absurdo) e permitir o consumo no próprio local. É um desrespeito ao livre arbítrio das pessoas e ao direito de liberdade do comércio que implica em imensos prejuízos. E qual o resultado prático? Em que critérios se apoiam medidas assim? Ninguém responde, mas, a decisão de uns pequenos grupos governamentais irritam as pessoas e, o  governador que se cuide, pois, daqui a pouco irão fazer o que fazem no Amazonas: pedir o seu impeachment. As pessoas estão cansadas de isolamento e, junto com as empresas, precisam ganhar dinheiro para sobreviver. Inclusive não faltaram protestos nas operações realizadas com muitas pessoas irritadas por não poder fazer o que desejam e até clamando que “Não se sabe de onde tiraram que álcool transmite vírus”. A mortalidade e o desemprego do setor de bares e restaurantes é muito alta e tende a aumentar com as medidas em vigor. 

JUROS BANCÁRIOS MAIS ALTOS DIFICULTAM O ACESSO AO CRÉDITO

A Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade)  constatando que os juros subiram neste começo de ano. Segundo  a entidade, diante da volatilidade do cenário econômico atual, os próximos meses reservam novas altas. Com isto o  BC (Banco Central) já prevê um aumento na inadimplência das pessoas jurídicas, no Brasil, e, muito mais se deve esperar em Rondônia. Pelas estatísticas da Anefac  os juros para pessoas físicas avançaram 0,90%, ao passar de 5,56% (dezembro) para 5,61% (janeiro) ao mês, o maior valor desde julho de 2020. O acréscimo para as pessoas jurídicas foi bem maior e chegou a 1,74%, aumentando o custo do empréstimo de 2,87% para 2,92% mensais –o patamar mais elevado desde agosto do ano passado. As respectivas taxas anuais ficaram em 92,51% e 41,25%. É preciso ver que o spread bancário ainda situa as taxas de juros bancários em patamar bem distante da Selic, a despeito dos cortes. Considerados todos os movimentos do Copom de março de 2013 (7,25%) a dezembro de 2020 (2%), a taxa básica de juros caiu 72,41%. Na mesma comparação, a média do custo dos empréstimos para pessoas físicas foi na direção contrária e avançou 5,16% –de 87,97% para 92,51%. Para pessoas jurídicas, houve decréscimo, porém, este não passou de 5,35%, com 41,25% (2020) contra 43,58% (2013).

BRASIL GANHA NOVA COMPANHIA AÉREA

Um dos setores mais atingidos pela crise do novo coronavírus, mesmo assim, a aviação brasileira não deixa de apresentar sinais de vitalidade. No último sábado (20), proveniente de Madri, a primeira aeronave Airbus A320, que, depois dos trâmites de importação, irá para São José dos Campos, no interior paulista, para pintura e customizações com os tons amarelos do logotipo da empresa Itapemirim Transportes Aéreos-ITA. A previsão é de que a nova companhia aérea, a partir de março, passe a voar em destinos nacionais com a promessa de democratizar o transporte aéreo brasileiro, e oferecer maior espaço entre as poltronas e serviço de bordo diferenciado. Embora ainda não haja comercialização de passagens já foi anunciado que o voo inicial da ITA será para convidados entre Vitória (ES) e Brasília (DF). A empresa iniciará sua atuação pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Florianópolis e Fortaleza, entre outros destinos e só depois irá oferecer novas possibilidades de viagens a outros locais. A capacidade dos aviões da empresa são de 160 passageiros. 

TURISMO FOI O SETOR MAIS PREJUDICADO COM A CRISE DO NOVO CORONAVÍRUS

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo- Fecomercio-SP, com base nos dados nacionais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostrou que o turismo brasileiro foi setor foi o mais impactado pela pandemia de covid-19, que restringiu o fluxo de pessoas, comércio e serviços.  Os serviços tombaram 7,8%, o pior resultado da série histórica. Com os confinamentos sociais impostos pela crise sanitária, o turismo recuou -36,7% em relação a 2019. Isto se refletiu direto no faturamento do turismo, que foi de R$ 113,2 bilhões no ano passado, uma queda de 33% em comparação com 2019. Já a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo- CNC avaliou que o turismo deixou de faturar R$ 261 bilhões no ano passado e, em janeiro deste ano, o montante de R$ 13,35 bilhões deixou de ser faturado  pelas empresas do setor.

AUTOR: SILVIO PERSIVO –  COLUNA TEIA DIGITAL

  • A opinião dos colunistas colaboradores não reflete necessariamente a posição da Folha Rondoniense

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