Hildon Chaves explica que a nota da capital só não é maior porque não houve arrocho ao contribuinte
A saúde financeira de Porto Velho melhorou durante os quase quatro anos de gestão do prefeito Hildon Chaves (PSDB), que concorre à reeleição com o número 45. No ranking da capacidade de pagamento (Capag) dos municípios feito pelo Tesouro Nacional a nota da capital subiu de C para B. Isso aconteceu porque foram quitados R$ 65.435.756,71 de dívidas contraída por administrações passadas, principalmente nos oito anos da administração petista, além de R$ 105.916.487,32 de precatórios.
Um dos fatos que levou ao aumento da nota do município no ranking do Tesouro Nacional foi que durante os quase quatro anos de mandato de Hildon Chaves foram contraídos R$ 30 milhões em empréstimos. Nesse tempo a prefeitura pagou R$ 171.352.244,03 de dívidas. Uma parte desse valor é referente ao dinheiro emprestado por administrações passadas para a execução de obras onde não se primou pela qualidade.
No item dívida consolidada/receita corrente líquida, Porto Velho está agora com a nota A. No quesito obrigações financeiras/disponibilidade de caixa, a nota também é A. A nota do município só é B em se tratando de despesa corrente/receita corrente ajustada. Isso acontece porque as administrações Roberto Sobrinho (PT) e Mauro Nazif (PSB) incharam o quadro de funcionários, contratando um grande número de servidores.
“Com isso, a nota geral do município é B e continuará sendo B, no que depender de mim, porque para que a nota passasse a ser A eu teria que arrochar o contribuinte para aumentar a arrecadação, e isso eu não vou fazer. Pagamos uma dívida substancial com dinheiro economizado pela prefeitura com medidas de austeridade. Quando se administra bem, o dinheiro aparece”, afirmou Hildon Chaves.
FONTE: ASSESSORIA
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