A entidade, legítima representante do maior segmento econômico do Estado está preocupada com as cheias que atingiram os estados de Rondônia e Acre com reflexos desastrosos para a economia regional. Um levantamento preliminar estima em mais de R$ 3,5 bilhões os impactos sobre a logística de transportes, comunicação, comércio, agricultura, saúde e até na normalidade da vida.
Já confirmaram presença no evento os governos de Rondônia e Acre, e representantes do setores produtivo e politico dos dois estados, bem como 31 (trinta e uma) entidades governamentais e da sociedade organizada.
O presidente da Fecomércio Rondônia, Raniery Araujo Coelho, ressaltou que “Os impactos são muito grandes e difusos, porém, sabemos que somente, agora, com a liberação da BR-364, no trecho entre Jacy-Paraná e Abunã, é que as mercadorias vendidas em fevereiro poderão ser entregues.
Além do desabastecimento provocado é um prejuízo irreparável que representa cerca de um mês e meio do ano perdido”. Esta é uma das muitas razões pela qual o dirigente empresarial enviou convite as lideranças políticas para participar na medida em que será necessário o esforço conjunto de toda a sociedade para desenvolver as ações de recuperação e cobrar solução dos problemas.
Para Raniery “As ações que temos visto são de curto prazo e precisamos propor soluções para o futuro. As cheias não são novidades, mas, não podemos ficar reféns delas. Precisamos de um plano de ação para evitar seus transtornos, mitigar seus impactos.
DOCUMENTO
Através do Departamento econômico da Fecomércio foi realizado um estudo sobre os impactos das enchentes em todo o Estado, avaliando os prejuízos que vão desde as perdas do comercio, indústria, agricultura e na estrutura governamental que não estava preparada para enfrentar o problema.
O documento com propostas do setor produtivo do comercio vai ser entregue durante o evento aos participantes da mesa redonda.
Fonte: Assessoria
Autor: Assessoria
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