Parlamentar cobrou investigação das mortes de dois policiais em área de conflito agrário.
O deputado Jean Oliveira usou a tribuna da Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (06), para manifestar seu pesar pelo falecimento de dois policiais militares, que forma assassinados de forma covarde, no final de semana, em uma área de conflito agrário, em Porto Velho.
“São criminosos, que invadiram uma propriedade produtiva, e, de forma traiçoeira, atacaram e mataram o tenente da Polícia Militar, José Figueiredo Sobrinho, que estava no momento de folga, pescando com amigos, num rio ao lado dessa propriedade. Em seguida, quando policiais foram resgatar o corpo do tenente, uma nova emboscada culminou na morte do sargento Márcio Rodrigues da Silva”, relatou.
Segundo Jean, “é um tapa na cara do Governo e da sociedade. A forma como está sendo tratada essa questão não é a correta, na minha visão. A indignação também tem que ser desta Casa, da Sesdec, do comando da PM e do governador Marcos Rocha, que é coronel da Polícia Militar. Que o governador trate isso com um sentimento de farda, para fazer justiça por aqueles que dedicaram suas vidas à segurança pública em Rondônia”.
O parlamentar reforçou que “peço ao governador, ao secretário da Sesdec e ao comando da PM, que lidem para essa situação com muito rigor, com muita energia, dentro da lei, para dar uma resposta às famílias e à sociedade. Deixo o meu sentimento ás famílias dos policiais assassinados”.
Projeto
Jean Oliveira anunciou que apresentou um Projeto de Lei na Assembleia Legislativa, para que o policial militar e policial civil possam, ao se aposentar, levar a arma que utiliza no exercício de sua função policial. “É importante que esse projeto possa ser aprovado, para que os policiais possam ficar com a arma”.
Fisioterapeutas
Jean Oliveira aproveitou para saudar os deputados estaduais, pela derrubada do Veto Total 70, do Executivo, ao Projeto de Lei nº 661/2020 de autoria do deputado Adelino Follador (DEM), que trata sobre a permanência do profissional fisioterapeuta nos Centros de Terapia Intensiva – CTIS e nas Unidades de Terapia Intensiva – UTIS, adulto, pediátrico e neonatal.
“Fiquei 12 dias internado na UTI, enfrentando a covid-19 e sei da importância do trabalho do fisioterapeuta, que foi muito importante para a minha recuperação. Saúdo aos deputados pela derrubada do veto, garantindo a presença desses profissionais nas UTI’s”, finalizou.
FONTE: ALE/RO – DECOM
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