País registrou 338 vítimas, totalizando 4.543 óbitos
O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (27) que o Brasil registrou 338 mortes pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) nas últimas 24 horas, totalizando 4.543 óbitos.
O número de vítimas diárias é maior do que o registrado na Itália hoje, quando, em termos absolutos, o país europeu teve 333 mortes em um dia, elevando o total para 26.977. A taxa de letalidade no território brasileiro é de 6,8%.
Ao todo, o Brasil somou 66.501 casos confirmados da Covid-19, com 4.613 infecções em um dia, um crescimento de 7,4% em relação ao último balanço do governo. Ontem (26), o total de contaminados chegava a 61.888, com 4.205 mortes confirmadas.
Em relação às vítimas, ocorreu um crescimento de 8%. No entanto, os dados sobre os falecimentos não significam necessariamente que as pessoas morreram nas últimas 24 horas, já que o governo tem acrescentado ao balanço os óbitos ocorridos dias atrás.
De acordo com o Ministério da Saúde, pelo menos 27.531 pacientes estão em acompanhamento médico, enquanto 30.152 já se recuperaram. Além disso, 1.322 mortes permanecem em investigação.
São Paulo continua sendo o epicentro da doença no país. O estado tem o maior número de casos: são 21.696 até o momento. Em seguida aparecem Rio de Janeiro (7.944), Ceará (6.726), Pernambuco (5.358) e Amazonas (3.928).
Já em relação ao número de mortes, São Paulo também lidera o ranking, com 1.825 óbitos. As mortes devido ao novo coronavírus também foram registradas no Acre (14); Alagoas (34), Amapá (26); Amazonas (320); Bahia (76); Ceará (390); Distrito Federal (27); Espírito Santo (57); Goiás (26); Maranhão (125); Mato Grosso (10); Mato Grosso do Sul (9); Minas Gerais (62); Pará (114); Paraná (75); Paraíba (50); Pernambuco (450); Piauí (20); Rio Grande do Norte (45); Rio Grande do Sul (42); Rio de Janeiro (677); Rondônia (10); Roraima (4); Santa Catarina (43); Sergipe (10); Tocantins (2).
Apesar do aumento no número de óbitos, o novo ministro da Saúde, Nelson Teich, disse, durante coletiva de imprensa, que não haverá “medida intempestiva” contra o isolamento social, principal medida adotada pela maioria dos países em todo o mundo contra o avanço da doença.
FONTE: AGÊNCIA ANSA
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