A piscicultura sente efeitos da redução do consumo de peixes em um período (quaresma) conhecido, historicamente, pelo aumento de até 40% no volume de vendas. A Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR) e as Associações Estaduais de Piscicultura reforçam a necessidade da implementação de medidas emergenciais para manutenção econômica da atividade neste momento delicado.
Em documento enviado ao governo federal na semana passado e reiterado hoje, as entidades da piscicultura pedem urgência em pelo menos duas medidas para que os prejuízos econômicos sejam minimizados em meio à crise. São elas:
– Liberação de recursos para custeio da piscicultura sem a necessidade do licenciamento ambiental para manutenção dos peixes nos viveiros enquanto o mercado não se normalizar.
– Suspensão imediata do PIS/COFINS da ração para amenizar as perdas. A alimentação representa entre 60% e 70% dos custos de produção e, portanto, pesa muito sobre o resultado econômico dos empreendimentos de peixes de cultivo.
PEIXE BR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA PISCICULTURA
ACEAQ – ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE AQUICULTURA
ACRIPAR – ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE PEIXES DE RONDONIA
ANPAQUI – ASSOCIAÇÃO NORTE PARANAENSE DE AQUICULTURA
APP – ASSOCIAÇÃO DE PISCICULTURA DO PIAUI
AQUABIO – SOCIEDADE BRASILEIRA DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUATICA
AQUAM – ASSOCIAÇÃO INDEPENDENTE DOS AQUICULTORES DO AMAZONAS
AQUAMAT – ASSOCIAÇÃO DOS AQUICULTORES DO MATO GROSSO
PEIXE MG – ASSOCIAÇÃO DOS AQUICULTORES DE MINAS GERAIS
PEIXE SP – ASSOCIAÇÃO DE PISCICULTORES EM ÁGUAS PUBLICAS PAULISTAS E DA UNIÃO
FONTE: ASSESSORIA TEXTO COMUNICAÇÃO
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