“Até agora, não escutei nada. Vamos ver o que acontece. Eu continuo sendo jogador do Corinthians e estou feliz”, afirmou o centroavante, que completará 31 anos no primeiro dia de janeiro. Seu compromisso com o clube expira na metade de 2015, e o pedido para ficar é alto.
Já está acertado que o novo contrato terá duração até o final de 2017 e que o salário será pouco superior a R$ 500 mil. O problema é que o jogador, agora representado por empresários brasileiros, quer US$ 7 milhões (cerca de R$ 18,7 milhões) de luvas, a premiação pela assinatura do acordo. À vista.
Ciente da importância do atleta, de longe o melhor do elenco em 2014, o Corinthians já subiu a sua oferta para US$ 5 milhões (cerca de R$ 13,4 milhões). Como a proposta não foi aceita, a diretoria resolveu dar um tempo às tratativas, esperando o retorno do peruano ao Brasil.
Ainda sem a definição do centroavante, os dirigentes alvinegros deixaram encaminhada a chegada de outro atacante, Dudu. O jogador de 22 anos tem os mesmos representantes de Guerrero e terá 60% de seus direitos econômicos adquiridos 3 milhões de euros (cerca de R$ 9,8 milhões).
A conta é bem diferente com o atleta, que se destacou pelo Grêmio no Campeonato Brasileiro e ainda é ligado ao Dínamo de Kiev. O pagamento será parcelado, e a idade do reforço faz a direção acreditar em uma negociação futura, com retorno do investimento.
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