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Pokémon Go, no meu caso é no – por Silvio Persivo

Palavras de quem sabe de cinema e de política. “Não espere que a solução venha do governo. O governo é o problema” (Ronald Reagan).

 INICIADO O I MUTIRÃO DE NEGOCIAÇÃO FISCAL

O Mutirão de Negociação Fiscal começou,  na quinta-feira (4), no espaço Ello Eventos, na avenida Guaporé, 2365,  superando as expectativas dos organizadores. O governador Confúcio Moura e a corregedora Nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi,  concordaram que  muitas pessoas querem quitar os tributos, mas. encontram dificuldades. “Ninguém deve por que quer”, disse Confúcio. O evento faz parte do Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais, criado pelo Judiciário e anunciado pela ministra Nancy Andrghi. A abertura do mutirão aconteceu com todas as 300 cadeiras postas à disposição dos contribuintes ocupadas. A ministra Nancy Andrighi ficou surpresa com a organização e com a resposta dada pela população ao chamado para quitar débitos com o Judiciário e com o estado. Segundo a corregedora Nacional de Justiça, que também é ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a recepção aos cidadãos está sendo feita de forma carinhosa e acrescentou que está a 22 dias de encerrar o mandato como corregedora e a vinda a Rondônia honra o desfecho da missão.

ESCOLA DE NEGÓCIOS DA FGV BUSCA PARCERIA COM A UNIR E ENTIDADES EMPRESARIAIS

Na manhã de ontem, no auditório da Fiero, o professor Luiz Artur Ledur Brito, diretor da EAESP, escola de negócios da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, pronunciou a palestra “Capacidades dinâmicas, práticas gerenciais e estratégias em cenários de mudanças: uma comparação internacional” que, de complicado, só teve o título. Na verdade, o palestrante tratou da questão de qual a importância da gestão no desempenho das empresas. A partir de pesquisas nacionais e internacionais o professor mostrou que o problema de gestão é muito representativo no desempenho das empresas (43%) e que o Brasil está muito atrasado em termos de competências dinâmicas para gestão, daí uma grande desvantagem comparativa. Efetivamente, é, na visão do professor, um problema, mas, também uma grande oportunidade na medida em que depende do desenvolvimento interno das empresas. Neste sentido também disse que as escolas de negócios precisam se aproximar as empresas para melhorar a gestão. A palestra foi o início de uma possível parceria com entidades empresarias com apoio da Fundação Universidade Federal de Rondônia-UNIR, por intermédio do professor de Administração Carlos André da Silva Müller, de criar um ou dois projetos, em conjunto com as empresas, para melhorar a gestão empresarial em alguns setores econômicos. Também participou da palestra a professora Eliane Pereira Zamith Brito do Departamento de Mercadologia da Escola de Administração de Empresas de São Paulo que contribui com seus conhecimentos e participação na implantação das pesquisas que serão feitas. Não resta dúvida de que a implantação de um projeto deste tipo irá não só fornecer importantes subsídios, mas, também melhorar a competitividade das empresas de Rondônia.

POKÉMON GO NO MEU CASO É NO

Gosto tem para tudo e, podem dizer que sou antigo, mas, custei até a perceber que davam tanta importância à onda do  Pokémon Go que chegou ao Brasil, depois do lançamento do jogo em outros países já ter causado sensação. Aqui o Pokémon Go ganhou adeptos em poucas horas e estavam caçando os personagens lá na Hawan. Como é público o Pokémon Go é inspirado no desenho animado de mesmo nome e o aplicativo populariza a chamada realidade aumentada via celular. Assim, ao apontar o telefone para os locais que realmente existem é possível ver que  aparecem na tela, sobrepostos à imagem do cenário, os personagens do jogo – que só existem no ambiente virtual. A graça, no caso, está em colecionar os bichos. O jogo funciona em tablets e smartphones que rodam os sistemas iOS e Android. Virou febre, mas, no meu caso, só causa mesmo espanto que tantos se dediquem a curtir a onda. Sinceramente não me atrai.

LIÇENÇA AMBIENTAL DEVE SER DESBUROCRATIZADA

Um dos grandes entraves ao desenvolvimento da região amazônica tem sido prazo para concessão de licenças ambientais. Na última quinta-feira (4), em Belém, representantes do governo federal, da iniciativa privada e dos nove estados que integram a Amazônia Legal discutiram estratégias para ampliar os investimentos dos Fundos Regionais na região e este foi um ponto crucial. O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, a respeito disse que “O esforço é no sentido de buscar eficiência, transparência e segurança jurídica para que todos que atuam, seja quem quer produzir, seja quem tem responsabilidade de acompanhar e monitorar o licenciamento, possam convergir no caminho para um Brasil sustentável e desenvolvido”, afirmou.

Segundo o ministro, a proposta não é flexibilizar regras, mas, aproximar as partes envolvidas e garantir mais celeridade à apreciação dos projetos. “Helder Barbalho afirmou, ainda, que a tentativa de desburocratizar processos de trabalho não deve ser percebida como risco ao controle ambiental. “O que precisamos é ter regras claras e prazos para que as pessoas possam cobrar a eficiência dos órgãos. O Estado Brasileiro precisa construir instrumentos que possam facilitar a aplicação de investimentos nas regiões”. De fato, nós temos aqui, ao lado, o maior exemplo disto: faz 20 anos que se tenta recuperar a BR-319-Manaus/Porto Velho e a pavimentação sempre esbarra em problemas de licenciamento. É uma vergonha.

 PRODUÇÃO DE VEÍCULOS CRESCEU EM JULHO

A produção de veículos automotores aumentou 4,7% em julho com a produção de 189.900 unidades ante junho, quando saíram das fábricas 181.400 veículos, de acordo com balanço da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Na comparação com julho de 2015, a produção caiu 15,3%. No acumulado do ano, quando foram fabricados 1.205.041 de veículos, houve queda de 20,4%, porque nesse mesmo período do ano passado a produção chegou a 1.514.001. – Houve alguns problemas pontuais em empresas que tiveram quebra de produção, mas, mesmo assim, houve esse aumento que reflete a elevação de vendas. Esse número poderia ter sido melhor se algumas empresas tivessem produção mais uniforme – afirmou o presidente da Anfavea, Antônio Megale. O licenciamento em julho chegou a 181.400 unidades, o que representou uma elevação de 5,6% ante os 171.800 vendidos em junho. Na comparação com julho do ano passado – quando foram vendidos 227.600 veículos, o licenciamento caiu 20,3%. No acumulado do ano foram comercializados 1.164.094 veículos, 24,7% a menos do que no mesmo período de 2015, quando foram vendidos 1.546.057. Ainda segundo Megale “Embora esse tenha sido o melhor mês do ano, ainda não conseguimos dizer que isso já é um início de recuperação”.

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