Esporte

Sem nunca ter sido reserva, Tchê Tchê chega a 50 jogos no São Paulo

Titular absoluto, volante ficou suspenso duas vezes no Brasileirão de 2019 e ficou fora das três partidas em que Diniz utilizou apenas reservas

O jogo contra o Mirassol, às 19h desta quarta-feira, pelas quartas de final do Campeonato Paulista, será o 50º de Tchê Tchê com a camisa do São Paulo. Ele é titular absoluto do time desde que estreou, em vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo, em 27 de abril do ano passado, pela primeira rodada do Brasileirão.

A regularidade é muito grande: o volante de 27 anos nunca ficou na reserva e foi substituído somente duas vezes ao longo dos 49 jogos que fez até agora. Além disso, ficou fora só cinco vezes desde sua primeira partida: cumpriu suspensão em duas rodadas do Brasileirão de 2019 (empate por 1 a 1 com o Atlético-MG, em Minas, e derrota por 3 a 0 para o Grêmio, no Sul) e foi poupado junto com todo o time em três ocasiões (vitória por 2 a 1 sobre o CSA, em 2019, derrota por 1 a 0 para o Botafogo-SP, em 2020, e no último domingo, na vitória por 3 a 1 sobre o Guarani).

– É uma marca importante porque pude alcançá-la em pouco tempo de clube, com uma boa sequência, buscando me firmar na equipe… Não é fácil se manter em um grande clube, então espero poder seguir trabalhando firme para conquistar grandes objetivos com a camisa do São Paulo – disse o jogador, comprado do Dinamo de Kiev a pedido de Cuca ainda durante o Paulistão do ano passado, competição que ele não jogou por ter sido inscrito após o prazo.

– Eu não gosto de ficar fora, gosto de jogar e ajudar sempre. Fico muito mais nervoso fora… Eu não estava inscrito e não podia estar dentro de campo, mas agora felizmente estou à disposição (risos). Nós estamos muito focados e confiantes pra essa fase decisiva. O grupo está muito focado.

Quando completou um ano de clube, Tchê Tchê divulgou um vídeo feito em sua casa na madrugada anterior à sua apresentação oficial. Trajado com a camisa do clube, ele não conseguia ficar parado e, muito menos, dormir. Sensação que, conforme diz o camisa 8, é semelhante à da véspera de um jogo, ainda mais um mata-mata como o desta noite.

– Nessas horas você se sente como um menino, ansioso e com uma expectativa enorme de tudo acontecer logo. Eu nem consegui dormir aquele dia, mas deu tudo certo (risos). Tem sido muito satisfatório esse início pra mim e para a equipe. Eu não esperava que pudesse me adaptar tão rápido, mas só tenho a agradecer ao grupo e aos torcedores, que sempre demonstram apoio e carinho comigo.

– Fico querendo que chegue logo o jogo, é difícil dormir na véspera, acho que é isso que motiva o jogador. No São Paulo, você precisa estar preparado para jogos decisivos, para a pressão da torcida, e tentar corresponder ao máximo dentro de campo. Temos trabalhado muito pra isso.

FONTE:  LANCE

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Marcio Martins martins

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