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 UNIR E OAB PRETENDEM FAZER CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PARCERIA – por Silvio Persivo

E melhora muito a compreensão da vida. “Uma história é melhor do que mil palavras vazias” (Yang Jingjie).

SEMANA NACIONAL DO TRÂNSITO

Na segunda-feira (18), defronte ao Palácio Rio Madeira, em Porto Velho, aconteceu a abertura da Semana Nacional de Trânsito, com o tema “Minha escolha faz a diferença”, com uma ação educativa para chamar atenção da população com relação aos principais problemas no trânsito: embriaguez ao volante, uso de celular e motoqueiros que desrespeitam as leis de trânsito. A Semana Nacional de Trânsito, organizada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) é comemorada anualmente entre os dias 18 e 25 de setembro e está prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com a finalidade de sensibilizar a sociedade para que assumam o compromisso e somem esforços com o poder público para preservar vidas. O vice-governador Daniel Pereira, que participou da abertura da Semana Nacional do Trânsito,  explicou que o governo vem investindo na política de conscientização, promovendo diversas ações, como educação, Lei Seca e um Detran eficiente para expedir documentos e fiscalizar o trânsito.

 UNIR E OAB PRETENDEM FAZER CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PARCERIA

A Universidade Federal de Rondônia (Unir) e a Escola Superior da Advocacia (ESA/RO), representada pelo seu diretor-geral, Vinícius Lemos, discutiram a possibilidade de uma parceria para realização de cursos de pós-graduação em Direito da instituição de ensino. Lemos recebeu o coordenador do curso de Direito da Unir, Marcus Rivoiro, e o coordenador de Direito Previdenciário, Cláudio Ramos. Juntos, para tratar do lançamento de uma pós-graduação em Direito Processual Civil, numa parceria entre a ESA/RO e a Unir, com a coordenação do professor Rogério Montai e edital de seleção a ser lançado em breve. Também ressaltou que a ESA/RO trabalha para o fomento da capacitação profissional dos advogados rondonienses, de modo que “Logo após e por intenção por parte da ESA/RO, o encontro foi marcado de estudos sobre a possibilidade de parceria sobre cursos de Stricto Sensu, especialmente para a tentativa de buscar, em conjunto, um Minter, que é um Mestrado Interinstitucional”.

 NÃO É MESMO PARA ENTENDER

A verdade é que, embora não se possa negar que a técnica é indispensável, há decisões que se dizem “técnicas” que não é possível aceitar à luz do bom senso.  É o caso, por exemplo, da grade que fizeram no Parque da Cidade no estacionamento. Antes era uma área livre e se passava, de imediato, para a área interna. Agora, apesar de ter um portão maior, que permanece fechado, as pessoas tem que passar por uma catraca para entrar, por um portãozinho. É para medir o fluxo? Não adianta nada, pois, não se mede o fluxo pela frente. Outra medida esdrúxula é possível ver, no fato, de que colocaram um portão no acesso pela lateral do Shopping onde existe a ponte e a deixavam fechada. Como é natural, alguém com menos paciência, retirou uma haste para poder entrar. Corrigiu selvagemente a ignorância burocrática. Em compensação, também inexplicável, existe um portão voltado para a direção da Pinheiro Machado que vive fechado, mas, também só dá acesso ao mato. Enfim, são razões que a razão desconhece, mas, como os caminhos que são feitos sem levar em consideração que a menor distância entre dois pontos é uma reta, continuam a desafiar a nossa capacidade de entender.

O NICHO DA CERVEJA ARTESANAL

O nicho da cerveja artesanal é um fenômeno brasileiro. No Norte também tanto em Belém, que se destacou primeiro na comercialização, como em Manaus, começam a aparecer marcas que se destacam. Em Manaus, o biomédico e empresário João Fernando Vieira, investiu na fabricação da cerveja artesanal, a Queen Amazon. Segundo ele, “Qualquer pessoa pode fazer sua própria cerveja em casa. Basta aprender o passo a passo do processo e ter os equipamentos básicos, que não são tão caros. Eu gastei menos de R$100,00 para comprar um barril, um fermentador, duas panelas e a serpentina. À medida que você vai se aperfeiçoando, vai comprando equipamentos melhores”, disse. Vieira destaca que uma das diferenças das cervejas artesanais feitas em Manaus é o acréscimo de frutas ou especiarias para dar o sabor local. “Eu produzo três sabores distintos da Queen Amazon: a extra dark chocolate stout, a strong blonde ale e a wit bier, todas ale (pronuncia-se eil), que são as cervejas com alta fermentação”, explicou. Nas ales são usadas uma levedura conhecida como levedura de alta fermentação que fermenta a cerveja rapidamente, proporcionando um sabor frutado. “E o teor alcoólico das minhas cervejas é de 5,5%”, completou. Na sua opinião a cerveja artesanal não é para embebedar, mas, para ser apreciada, saboreada, degustada. “Até porque é mais cara que a cerveja comum, industrializada, porém, passa por todo um processo pelo qual a industrializada não passa. Por isso é mais gostosa”, afirmou. Como todo empreendedor no Brasil, o micro empresário conta que encontra muitas dificuldades para levar sua empresa adiante. De acordo com Vieira, dos insumos para se produzir a bebida até a garrafa são caros no país. Aqui também, em Porto Velho, há pessoas que fazem cervejas artesanais, porém, ainda não se destacou nenhum projeto empresarial, fora o do Bier Haus, que se iniciou em Vilhena.

CONFLITOS AUMENTAM A INSEGURANÇA ALIMENTAR

A grande maioria das 815 milhões de pessoas que sofrem de insegurança alimentar, 489 milhões  vivem em países afetados por conflitos. Quase 122 milhões de crianças menores de cinco anos, com atrasos de crescimento (75% delas), vivem em situação de conflito. Em todo o mundo, 815 milhões de pessoas passam fome. Um dos desafios da humanidade será garantir que, em 2050, com uma população estimada em 10 bilhões de pessoas, todos tenham o que comer, prevê o relatório The State of Food Security and Nutrition in the World 2017 (O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, numa tradução livre). O estudo foi divulgado, em Roma, por organismos das Nações Unidas e oferece estimativas atualizadas sobre o número e proporção de pessoas que sofrem com a fome, apresentando dados globais, regionais e nacionais, além de avaliar as perspectivas para o futuro. De acordo com o relatório, os países em conflito apresentam em média uma taxa de desnutrição infantil de 9% a mais do que nos outros países. Desde 2010, com o aumento dos conflitos violentos, estabeleceu-se a tendência de aumento no número de desnutridos nestes locais.

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