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ATRASO DE 2 MESES DA CAERD GERA PROTESTOS – por Silvio Persivo

Cuidado com o homem anti-musical! “O homem que não tem a música dentro de si e que não se emociona com um concerto de doces acordes é capaz de traições, de conjuras e de rapinas” (William Shakespeare).

UNIR TEM PARTICIPAÇÃO DESTACADA NO PROFAZ
A presença da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), por meio do reitor Ari Ott, na apresentação do Programa de Modernização e Governança das Fazendas Municipais do Estado de Rondônia e do Desenvolvimento Econômico-Sustentável dos Municípios (Profaz), na segunda-feira (6), no Instituto Federal de Rondônia (IFRO) de Ji-Paraná foi destacada pelo conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Edilson de Sousa, pelo que a Universidade tem a contribuir com o conhecimento tecnológico e científico. O 3° encontro técnico reuniu prefeitos, vereadores e técnicos de 90% dos municípios de Rondônia. Com o programa, o TCE pretende modernizar, atualizar e consolidar a legislação tributária municipal.
O reitor Ari Ott manifestou o efetivo interesse da Universidade em caminhar junto com as administrações municipais e o Tribunal de Contas na concretização do programa e destacou a congruência entre as atividades propostas e os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos pela UNIR, especialmente nos cursos de ciências sociais aplicadas.

INTERNACIONALIZAÇÃO DO AEROPORTO DE PORTO VELHO
Todo o setor produtivo de Rondônia – e não apenas aquele segmento representado pela Federação das Indústrias (Fiero) – só tem a ganhar com a efetiva internacionalização do aeroporto de Porto Velho. Esta foi a afirmação do presidente da Fiero, Marcelo Thomé, ao receber, no último final de semana o senador Valdir Raupp e sua esposa, deputada federal Marinha Raupp, que fizeram uma explanação aos conselheiros da entidade sobre as providências que vêm sendo adotadas para implementação das medidas necessárias à internacionalização. Thomé entende que o Governo brasileiro deveria estabelecer políticas regionais para incentivar o intercâmbio comercial entre os estados fronteiriços e os países vizinhos. Rondônia, por exemplo, demonstrou o presidente da Fiero, poderia desenvolver em volumes bem maiores o comércio com a Bolívia e o Peru e, por extensão, Equador, Chile e Colômbia, sem as mesmas amarras burocráticas do Governo Federal. O presidente da Fiero acentua também o crescimento econômico da Bolívia e do Peru e lembra que Lima, a capital peruana está a cerca de 2800 quilômetros de Rondônia e tem um mercado de 10 milhões de consumidores. “É uma população que desfruta os benefícios do crescimento econômico peruano e está ávida por consumir produtos de qualidade. E Rondônia tem uma produção de qualidade para atender essa demanda”, afirmou Thomé, para justificar a necessidade de internacionalização do aeroporto de Porto Velho, que tem sido uma reivindicação de toda a classe produtiva de Rondônia.

ATRASO DE 2 MESES DA CAERD GERA PROTESTOS
Os funcionários da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia-CAERD conseguiram, ao se mobilizar diante do Centro Político Administrativo-CPA, em especial nas escadarias que davam acesso ao gabinete do governador Confúcio Moura, chamar a atenção para o fato de que estão com 2 meses de salários atrasados, uma situação difícil de explicar diante da seriedade com que o governo tem tratado a folha de pagamento dos seus funcionários. Ainda mais quando estenderam faixas afirmando que a empresa despendeu R$ 22 milhões com comissionados. Mais um abacaxi para o governador descascar. E nem se pode dizer que eles não tenham razões para protestar.

FARMÁCIA DO HOSPITAL DE BASE É DESTAQUE
A farmácia do Hospital de Base Ary Pinheiro de Porto Velho conquistou o título de Destaque Farmácia Hospitalar, com pontuação 10, depois de dois anos participando do Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos (PRHP), desenvolvido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz de São Paulo em parceria com o Ministério da Saúde (MS), através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Segundo o gerente da farmácia, farmacêutico Wellington Magalhães, em novembro de 2015 o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel, aceitou o desafio de fazer parte da reestruturação proposta pelo MS, que coloca o programa à disposição de todas as secretarias de saúde do País para avaliação dos planos de ações nas unidades médicas. A partir da adesão ao projeto, segundo Magalhães, visando melhor organizar e aperfeiçoar o controle de medicamentos na farmácia do HB, desde a solicitação até o atendimento ao paciente; e bimestralmente era realizada avaliação por uma equipe de coordenadores do programa. O reconhecimento obtido pelo trabalho executado é importante para os farmacêuticos e os profissionais técnicos que atuam na farmácia do HB, mas, principalmente para os pacientes, que têm garantida a segurança quanto ao uso da medicação correta para o restabelecimento de sua saúde.

INVESTIMENTOS CHINESES DEVEM AUMENTAR EM 2018
Os investimentos chineses no Brasil, de janeiro a outubro deste ano, movimentaram cerca de US$ 10,84 bilhões (R$ 35,3 bilhões na cotação atual), aponta a consultoria Dealogic. As aquisições das empresas chinesas saltaram de 6, no ano passado, para 17 -e devem crescer ainda mais, estimam analistas.
A percepção entre eles é que o país viverá uma segunda onda de aportes chineses a partir de 2018, com a entrada de novas companhias de grande porte e uma maior diversificação. Ao menos dez grandes empresas já estão em estágios avançados para entrar no país, em áreas como energias renováveis, ferrovias, portos, mineração e papel e celulose, segundo Daniel Lau, sócio-diretor da KPMG. “Muitas empresas começaram a analisar o mercado há cinco anos e foram amadurecendo sua visão. Hoje, já conhecem os entraves regulatórios, as diferenças fiscais dos Estados, os atrativos de cada região.” No caso de ferrovias e portos, a entrada dessas companhias já deve ocorrer no 1º semestre, com a realização de leilões do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) -no caso do Ferrogrão, um consórcio formado por empresas chinesas já teria se organizado. As operações de menor porte, em setores como saúde, logística, agronegócio e telecomunicações também vão se acelerar, diz Eduardo Centola, sócio do banco Modal.

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