Policial

Polícia Civil investiga sumiço de documento de processo na Câmara de Theobroma

Com o inquérito já aberto nós próximos dias serão convocados vereadores e servidores para prestarem depoimentos para melhor apurar o sumiço de um documento…

A Polícia Civil de Jaru investiga o sumiço de um documento dentro da Câmara Municipal de Theobroma. De acordo com as informações levantadas pelo o site PortalTheobroma, que a delegacia de Jaru instaurou um inquérito para investigar o crime de supressão de documento público, que foi denunciado pelo vereador Gilmar Alves, atual presidente da Câmara.

Com o inquérito já aberto nós próximos dias serão convocados vereadores e servidores para prestarem depoimentos para melhor apurar o sumiço de um documento referente ao processo 67/2019 do julgamento das contas do ex-prefeito José Lima da Silva.

O site entrou em contato com o presidente da Câmara Municipal o vereador Gilmar, onde o mesmo informou que no dia 13 de março de 2020, estava marcado uma sessão extraordinária que iria votar as contas do ex-Prefeito Lima referente ao ano de 2016, a defesa do ex-prefeito, apresentou um requerimento solicitando o cancelamento da sessão, apontando falhas no processo e tal sessão foi cancelada.

Quando o vereador relator da comissão juntamente com o setor jurídico da Câmara foram analisar o processo novamente, constatou a subtração da pagina 49 do processo. Devido este fato o presidente registrou uma ocorrência policial na delegacia de Jaru para que o fato seja melhor apurado. Logo após o registro da ocorrência, o vereador convocou os vereadores que faziam parte da comissão, e relatou sobre o sumiço de tal documento do processo.

Diante da denúncia, a autoridade policial observou que a supressão do documento teve a finalidade de atrasar o andamento dos trabalhos, posto que já teria havido analise e deliberação da referida comissão com o resultado pronto para ser julgado pelos demais vereadores. Onde fica configurado o crime de supressão de documento publico, crime previsto no artigo 305 do código penal, com pena de reclusão, de dois a seis anos, e multa, devido o documento ser público.

Segundo o presidente da Câmara, vereador Gilmar, uma nova data para o julgamento das contas do ex-prefeito Lima já foi marcado, será na primeira semana de Maio.

FONTE:  PORTAL THEOBROMA

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