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Evento marca Dia Mundial de Combate a Aids

Realizada anualmente com o objetivo de dar maior visibilidade para as questões vivenciadas pelos pacientes soropositivos, assim como fomentar a realização de testes rápidos de HIV/Aids entre a população sexualmente ativa, o Governo do Estado, pormeio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), promoveu na manhã desta segunda-feira (1), no auditório do Ministério Público do Estado (MP/RO), a abertura da mobilização que marca o Dia Mundial de Combate a Aids.

Em Rondônia, o primeiro caso foi registrado oficialmente em 1987, sendo que até 28 de novembro deste ano, segundo a Agevisa, foram contabilizados 3.841 casos ao longo destes 27 anos. Em 2013 foram 443 e até o momento são 293 casos no Estado, dados preliminares sujeitos a revisão, sendo Porto Velho a cidade com maior índice.

“O dia D foi criado pela Organização Mundial de Saúde como um dia de solidariedade e luta onde são mostradas as medidas de prevenção, pois ainda não há cura apesar dos avanços em relação ao controle”, explica a diretora da Agevisa, Maria Arlete Baldez.

De acordo com a diretora da Agevisa, para além do moralismo, o uso do preservativo ainda é a forma mais segura de evitar o contágio. “Por haver uma maior qualidade de vida entre os portadores da síndrome, as pessoas acreditam que o risco diminuiu e o resultado é o aumento entre a faixa etária de 15 à 24 anos”, explica.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, atualmente no país são 530 mil pessoas infectadas, destes 25% (132.500) não sabem e cerca de 30% (159 mil) do total chega tardiamente ao serviço de saúde.

Segundo a coordenadora municipal de DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Aldeani Monteiro, é necessário conscientizar a população para a importância da prevenção e realização dos testes rápidos.

Na capital houve um aumento do numero de casos, mas que é reflexo do trabalho de educação realizado em parceria entre Agevisa e Semusa junto a comunidade. “Em 2013 foram 359 casos positivos e até outubro deste anos a capital  registrou 249. São palestras educativas em colégios comunidades e até igrejas, que vem derrubando tabus”, explica a coordenadora municipal.

De acordo com os registros municipais o grupo de risco se encontra entre a faixa etária de 20 à 35 anos, predominante entre o sexo masculino. “ainda hoje o melhor remédio é se previnior”, ressalta a educadora.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa do Governo/RO

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