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Ministra Rosa Weber nega pedido e mantém eleição presencial na Câmara

Vice-presidente do STF negou ação do PDT para que votação para escolha do novo presidente pudesse ser também remota

A ministra Rosa Weber, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta sexta-feira (22), um pedido questionando a votação totalmente presencial e sem possibilidade de voto remoto para as eleições da mesa diretora da Câmara dos Deputados, marcada para 1º de fevereiro.

A resposta foi a uma ação do PDT que questionava a decisão da mesa diretora do último dia 18, que por 4 votos a 3 decidiu pela votação presencial.  O partido, comandado por Carlos Lupi e que fechou aliança com o candidato de Rodrigo Maia, Baleia Rossi (MDB-SP) , pediu uma sistema híbrido, com votação presencial e possibilidade de votação remota.

O partido usava como argumento a situação da pandemia da covid-19 no Brasil.

Já o PP, partido do candidato Arthur Lira (AL), defende a votação apenas presencial. Lira usa como argumento as eleições municipais de 2020. Se os brasileiros tiveram que ir às urnas presencialmente duranta a pandemia, porque os deputados não fariam o mesmo?, questionou nas redes sociais.

Nos bastidores, os parlamentares falam que o grupo de Lira defende a votação presencial porque aposta que um corpo-a-corpo com deputados no dia da eleição deve reverter votos do seu adversário, Baleia Rossi. E Baleia teme justamente o avanço de Maia sobre dissidentes dos partidos do seu bloco. Neste semana a candidatura de Baleia sofreu um revés com a mudança de posição do PSL, antes com Baleia e agora com Lira.

FONTE: R7.COM

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