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Joesley decide se inclui Janot como testemunha em ação sobre delação

Empresário teve acordo de colaboração rescindido por suspeita de má-fé e omissão

Após ter o acordo de colaboração premiada rescindido pela Procuradoria Geral da República (PGR), em setembro do ano passado, o empresário Joesley Batista terá de listar testemunhas para tentar provar ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que não agiu de má-fé nem omitiu informações aos investigadores.

Depois dessa fase, Fachin – relator dos processos oriundos das delações dos executivos da J&F -, levará a rescisão para análise do plenário da Corte. Ele deu prazo de cinco dias, na última semana, para os advogados de Joesley, bem como a PGR, especificarem as novas provas que pretendem produzir.

De acordo com informações do portal G1, o empresário se reúne com o advogado André Callegari, nesta terça-feira (3), para decidir se inclui na lista de testemunhas o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, e a sua antiga equipe de trabalho. As advogadas Ester Flesch e Fernanda Tortima, que participaram das negociações da delação, além do ex-procurador Marcelo Miller, também devem ser arrolados.

O acordo foi rescindido diante das suspeitas de que Joesley Batista e os outros delatores ligados à empresa esconderam informação sobre suposta orientação prestada por Miller à J&F, durante as negociações do acordo de colaboração, enquanto ainda integrava o Ministério Público.

FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO

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