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Desaparecimento de avião que decolou de Rondônia completa um mês

Avião decolou de Espigão para viagem até Fortaleza (CE). FAB diz que segue nas buscas

O desaparecimento do avião que sumiu após decolar de Espigão D’Oeste (RO) está completando um mês. A aeronave sumiu em 28 de abril, quando seguia viagem para Fortaleza (CE). A Força Aérea Brasileira (FAB) segue fazendo buscas, mas até agora não há informações sobre o que aconteceu com o voo.

Segundo a FAB, na semana passada foi colocado um avião, modelo SC-105 Amazonas SAR, para fazer buscas na área delimitada, que fica em uma área de floresta entre os municípios de Nova Guarita (MT) e Redenção (PA). A operação de busca e salvamento é coordenada pelo Salvaero Amazônico.

Ainda não há informações sobre o paradeiro da aeronave, segundo divulgou nesta segunda-feira (27) o Jornal de Rondônia 1ª Edição. As buscas devem seguir ao longo da semana.

O que se sabe sobre o sumiço do avião:

  1. A aeronave de pequeno porte decolou de Espigão D’Oeste em 28 de abril com destino a Fortaleza.
  2. Haiub Cordeiro Junior era o piloto do avião; com ele também viajava Joerli Silvares, de 34 anos.
  3. A família diz que o piloto pretendia abastecer o avião em Redenção, no Pará, porém após a decolagem não entrou mais em contato com os parentes.
  4. Ao notarem a falta de contato de Joerli, os parentes fizeram buscas por conta própria, quando alugaram um avião e sobrevoaram a região de Peixoto de Azevedo, no Mato Grosso (MT).
  5. Sem sucesso nas buscas, a família acionou a Força Aérea Brasileira (FAB) sobre o sumiço do avião.
  6. Há duas semanas as buscas teriam sido suspensas, segundo a família, mas a FAB não confirmou oficialmente a interrupção do trabalho.
  7. O avião que está sumido tem o prefixo PU-PPY.
  8. As buscas pelo avião ficarão concentradas, por enquanto, na divisa do Pará e Mato Grosso.

Mãe ‘angustiada’

A mãe de Joerli, Marli Silvares Teixeira, contou que está angustiada por notícias do filho.

“Eu estou perdida, não sei o que fazer e fico correndo de um lado para o outro. É uma dor, uma angústia muito grande. Eu não sei se meu filho está vivo, morto, machucado, com frio, com fome. Só peço a Deus para ter misericórdia e guardar. Nesse momento me sinto impotente, pois não consigo fazer nada sozinha”, diz a mãe, emocionada.

FONTE: G1/RO

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