Em Linhas Gerais

Finalmente o prefeito rompeu a barreira que mantinha no atraso o caos do transporte urbano – Por Gessi Taborda

FILOSOFANDO

“A consciência é o último ramo da alma que floresce; só dá frutos tardios”. JOAQUIM NABUCO, nasceu em 1849, em Recife(PE), foi diplomata, político, historiador, jornalista e orador.

EDITORIAL

Querem saber o tipo de político que deveria ser escolhido pelos eleitores nas eleições desse ano, marcadas para novembro? No caso da capital rondoniense – e imagino que essa deva ser também a necessidade da maior parte dos municípios de porte médio do Brasil – torcemos para que a maioria dos eleitores estejam conscientes de que precisamos de representantes capazes de construir instituições políticas (como são as câmaras municipais) inovadoras, transparentes e preparadas para os novos desafios que se colocam diante da sociedade, especialmente após o caos gerado na pandemia chinesa.

Nesse mar de candidatos há poucos com desejos de conquistar uma cadeira na Câmara para reverter os últimos anos de ineficiência escancarada do parlamento municipal. Claro que os candidatos que disputam a reeleição sempre discordarão dessa afirmativa. No entanto o próprio eleitor tem os indícios e os informes revelando com toda clareza a falta de metas dos atuais vereadores na prestação de serviço ao povo. Da legislatura que está terminando em Porto Velho o grande marco construído por seus integrantes foi a construção de um muro e de um portal monumental na sede do Legislativo Municipal e nada mais.

É preocupante a situação do município em fazer investimentos nos setores de saúde, saneamento, segurança, lazer e turismo, sem se falar em programas de geração de empregos. Isso nunca pareceu uma preocupação para os atuais edis. Na verdade esse é um tema ao qual quem está interessado em conquistar o voto dos eleitores deveria se aprofundar, apresentando alternativas factíveis de como o legislativo municipal deverá atuar. Até o momento todos os garimpeiros de voto não saíram ainda do blábláblá costumeiro de todos os antigos vereadores.

Ainda não vi nenhum desses candidatos demonstrar como pretende atuar para garantir – só para exemplificar – que o abastecimento de água de qualidade à população da capital rondoniense chegue a pelo menos à maioria dos moradores da área metropolitana de Porto Velho. Se não se comprometem com isso, imagine se vão se comprometer com a questão do esgoto para garantir segurança hídrica aos habitantes do município… Aliás, só para lembrar, foi exatamente um ex-vereador petista que travou o projeto de universalização do esgoto tratado na cidade, quanto esse projeto estava em andamento ainda no tempo de Ivo Cassol no governo do estado.

O caro leitor, por exemplo, já viu algum vereador liderando – pelo menos isso – uma grande campanha contra as queimadas? Nem nesse momento em que as queimadas aumentam eles se manifestam. Gostam mesmo é de fazer onda com as obras da prefeitura, se apropriando de iniciativas que são dos prefeitos e não deles. Aqui mesmo nas redondezas tem um desses vereador doido para se apresentar como pai da criança na regularização de terrenos feitos pela Semur, por decisão e iniciativa do prefeito que, como se sabe, defendeu esse programa na sua própria campanha. Aliás, em se tratando das queimadas nem mesmo uma campanha de conscientização é feita pela edilidade.

Em muitas cidades espera-se uma grande renovação nas câmaras municipais. Muitas dessas câmaras são verdadeiros exemplos da insegurança política dos tempos atuais, com alguns de seus membros (que sonham com uma reeleição) marcados por denúncias, suspeitas de desvios e corrupção, mantidos no cargo pela leniência de seus pares acomodados, com medo de fazer a faxina necessária e também pela lerdeza da Justiça nos processos em que figuram vereadores.

A montoeira de candidatos para as eleições desse ano pode gerar uma perspectiva de mudanças nos legislativos mirins. Há sim, sinais de esperança com o reconhecimento de que os eleitores estão mais refratários aos aproveitadores e carreiristas, sempre capazes de tudo para manter a boquinha do mandato, conseguido com demagogia e enganação.

Depois de anos de governos que se serviram do poder para ampliar sua conta bancária, o povo quer algo melhor para sua cidade. Um futuro melhor começa por uma câmara municipal onde o nível de responsabilidade seja notável.

Em se tratando de Porto Velho a cidade teve sorte de poder contar com um prefeito que soube conduzir a gestão municipal com competência, austeridade. Chega ao fim da gestão com obras realizadas por todos os lados. Chega ao fim do mandato com a solução de verdadeiras cabeças de burro enterradas por gestões passadas, das quais se podem citar o nó do transporte coletivo, a recuperação da orla do Rio Madeira com a praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, os elefantes brancos dos viadutos e o maior e melhor programa de asfaltamento da capital rondoniense. Isso e muito mais.

No caso da capital rondoniense é fundamental que o eleitorado pense muito em garantir a vitória de uma maioria de candidatos comprometidas com as conquistas dessa gestão, evitando que o poder público municipal volte a ostentar apelidos jocosos como os do passado, quando a prefeitura passou a ser chamada de “Caverna de Ali Babá”.

Sobre os novos vereadores o eleitorado precisa exigir que eles implantem de forma definitiva a transparência das contas públicas. É claro que os eleitores deveria conhecer no mínimo a história de cada pretendente ao cargo eletivo. Embora seja uma eleição atípica (por ser fora de época), ainda dentro dos efeitos da tal pandemia do Covid19, muitos dos candidatos não são verdadeiramente bem intencionados. É preciso reforçar esse pensamento: aonde o bem se ausenta, o mal prevalece. E as cidades não querem mais retornar ao tempo dos magos da enganação, do mal provocado por corruptos sempre dispostos a se apropriar dos recursos públicos para o benefício de seus agregados.

CRÔNICA

Hoje meu neto Isnard Matheus Mesquita Taborda está em São Paulo, curtindo suas férias e visitando a mãe Janine e o pai Dagoberto. Isnard nasceu em Porto Velho. É um rondoniense da cepa, que adora sua terra. E graças a Deus adora também a família que vive aqui (seus avós, sobrinhos e primos pequenos). Certamente vai matar saudades de seu irmão, o Lucas, que vive com a Janine, na capital paulista.

Falo disso exatamente para justificar os motivos para me aferrar à vida ao chegar à quadra septuagenária da existência. É, o ser humano sempre foi e será assim, contraditório. Estranho prá um sujeito como eu que dotado desse raciocínio lógico, consciente de que a vida escorre por nossas mãos, especialmente quando avançamos cronologicamente na idade. Eu não nego: muitas vezes, quando me vi sob a grande interrogação existente nos momentos mais escuros me perguntei por que e para que viver. Me lembro que essa indagação me surpreendeu após um grande acidente sofrido nas Minas Gerais (na Fernão Dias, que nem era duplicada) onde quase vi meu pai falecer. Aquilo me deixou amargurado, sem chão e sem rumo.

Foi ali que tive a mais perfeita consciência de como a vida da gente pode ser de uma brevidade atroz! Ainda bem que passei por aquilo aumentando a minha consciência da imprevisibilidade da vida, do tempo. Exatamente por uma dessas imprevisibilidades é que vim parar aqui, em Porto Velho, nessa tão querida Rondônia.

Sabe como são as coisas? De um momento para o outro a política vencida por antigos personagens a quem tanto critiquei nos jornais da vida fez que aspirações e desejos cultivados na pauliceia desvairada escorresse pelas minhas mãos jogando num total cenário de incertezas do futuro.

E nesse redemoinho lá fui eu com os meus filhinhos Aldrin e Janine para um amanhã totalmente imprevisível no norte do Brasil, mais precisamente em Roraima. Lá cheguei acreditando nas melhores possibilidades. Dessa vez a imprevisibilidade veio de novo pela política que levou de roldão o então governador nomeado daquele território.

Meu Deus! Como foi difícil remoer o passado e sentir o peso das incertezas do futuro até chegar à Manaus, onde mais uma vez sonhos pareciam impossíveis de ser construídos. É nesses momentos que os versos da música ficavam concretamente pesados para mim: “Tristeza não tem fim, felicidade sim”. E lá estava eu cansado dessa caminhada de tão poucas alegrias e sofrimentos constantes por focar numa família que precisava proteger, sentindo-me incapaz de continuar.

O ser humano é complicado. Em situações de fragilidades imensas chega a se esquecer dos sentidos de que foi dotado pela natureza. Perde a capacidade de reconhecer profundamente a beleza da vida. Agraciado com cinco sentidos, não percebe que é preciso abrir seus ouvidos para encantar-se com o ruído das chuvas que umedecem nosso ser; retirar as vendas dos olhos e fitar terna, demorada e amorosamente os seus, antes que a vida os roube de si.

Depois de deixar meu neto Isnard Matheus no aeroporto comecei a refletir sobre como a imprevisibilidade do tempo é na verdade uma realidade mágica nas nossas vidas. As peripécias do jogo político foi o que me trouxe a Rondônia. Foi aqui onde tudo se arrumou imprevisivelmente. Aqui fui cercado de todas as ternuras fundamentais. Aqui, nessa cidade com a qual nunca tinha antes sonhado fui cercado pelo poder das palavras de afeto, da família, de amigos e de admiradores. Tive o consolo e a solidariedade de gente como o Álvaro Costa (graças a Deus ainda vivo e atuante como professor), elogios ditados diretamente do coração pela voz grave do saudoso João Lobo e outros…

Graças ao imprevisível parei de me preocupar com as coisas como a cobiça pela posição social, por carros de marca, por contas bancárias polpudas e até pelo cultivo de amigos apenas interessados nos seus próprios proveitos. Graças aos que hoje me rodeiam sem cobrar nada por isso estou satisfeito com o meu modo ímpar de ser e estar no mundo. É, estou me espelhando mais nas árvores que generosamente espalham sementes portadoras de continuidade, se esforçando para disseminar o seu fruto raro chamado amor dentro da imprevisibilidade da vida.

Finalmente percebi que é preciso abrir os ouvidos para encantar-se com o ruído das chuvas que umedecem nosso ser; retirar as vendas dos olhos e fitar terna, demorada e amorosamente os nossos, antes que a vida os roube de si; desatar as mãos e quebrar as muralhas construídas para se privar do convívio com gente igualmente carente e incompleta; sentir o sabor do Divino na entrega ao silêncio; aspirar o perfume inebriante das manhãs de primavera.

O mundo é imprevisível, repito. Pode até não ser mas me sinto a caminho do crepúsculo da existência. Não me preocupo mais com o renascer, como a  Fênix, das cinzas dos cansaços, das desilusões, dos fracassos, das perdas inerentes ao viver, com a concretização dos sonhos e nem com abandono das ousadias. Nada de aterroriza-se com o novo ou com a fuga das paixões. Sou certamente esse pobre bicho homem que apenas sobrevive graças aos que gravitam em minha órbita. Até isso deve ser um exemplo do imprevisível!

LUSTOSA

Certamente o jornalista mais preocupado com religião em Rondônia, Edson Lustosa fez afirmações importantes sobre o papel da Igreja, notadamente a Assembleia de Deus, no segmento da política. Transcrevemos: “… de arrepiar são os escândalos em que seguidamente têm se envolvido personagens que construíram sua trajetória política explorando sua relação com tais organizações religiosas”.

MÁ FÉ

“Se de um lado está a fé, sempre pura e fervorosa, motivando assembleianos a buscarem levar para a política os princípios cristãos que cultivam, de forma discreta e sem corporativismos ou sectarismos religiosos, de outro lado e em caminho inverso estaria a má-fé, buscando despudoramente levar para o seio da igreja, até mesmo para o púlpito e o altar, velhas práticas político-partidárias que assinalaram as carreiras de homens públicos notabilizados por operações policiais, como a Sanguessuga, a Dominó e outras mais recentes”.

RONDONIENSES

E Edson Lustosa destaca: “no âmbito rondoniense os irmãos de fé mais zelosos com o nome da igreja Assembleia de Deus reagem com indigesta resignação às manobras políticas de seus presidentes, Joel Holder, da Missão, e Sebastião Valadares, do Ministério Madureira”.

O jornalista Lustosa vai além: “Os dois dirigentes, numa clara demonstração de que usam seus cargos eclesiásticos para impor aos fiéis suas articulações eleitorais, fizeram divulgar recentemente sua decisão de importar de Ji-Paraná o nome do apresentador de televisão Edvaldo Soares para ser candidato a prefeito da capital. Joel Holder é pai da vereadora Joelna Holder, que encontrou abrigo no partido do Pastor Everaldo depois de ser dispensada pelo PMDB. Ao tempo em que Joel Holder busca de todas as formas manter a filha na Câmara Municipal, o pastor Valadares aposta as fichas no vice-presidente do Ministério de Madureira, pastor Luciano Bruno, mais um que se candidata ostentando o título de pastor e que contabiliza votos com os dotes aritméticos de quem conta gado”.

ENFEITE

Eles pilotam veículos de auto risco mas isso não os impede de cometer infrações de trânsito todos os minutos e a qualquer hora do dia ou da noite. Claro que isso acontece pela falta de fiscalização e também pela impunidade. Aparentando a maior tranquilidade motociclistas não respeitam o sinal vermelho nem em vias como a Rio Madeira e a Calama, uma das mais movimentadas da capital de Rondônia. Esse desrespeito aos sinais luminosos é comum. Para os motociclistas tais sinais são como bolas de enfeite natalino e nada mais. Até parecem que não sabem da existência do Art. 208 do Código de Trânsito Brasileiro que considera o avanço ao sinal vermelho como infração de natureza gravíssima, sujeita a pagamento de multa no valor de R$ 293,47 e perda de 7 pontos na CNH.

OTIMISMO

O otimismo dos brasileiros com relação aos rumos da economia voltou a subir no mês de agosto, conforme mostrou o Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O índice fechou em 83 pontos, mostrando a segunda alta seguida. Foram registrados 79 pontos em julho e 77 em junho. O grande destaque nos índices de recuperação foi a classe C, que atingiu 94 pontos, 11 acima da média geral.  A alta, também a segunda seguida, foi expressiva: em julho, o índice era de 85 pontos. O início da flexibilização, somada ao pagamento do auxílio emergencial, que deve ser prorrogado, ajuda a explicar os números da classe C. Em relação à vida que estão levando hoje, pensando na economia, também há uma clara tendência de menos pessimismo captada pelo INC. Enquanto Sul, Centro-Oeste e Nordeste mostraram uma leve subida na confiança, o Norte foi a única região do País que apresentou queda, passando de 82 pontos em julho para 78 em agosto.

DESISTIRAM

A taxa de desocupação do Brasil no 2º trimestre de 2020 ficou em 13,3%, o que representa alta de 1,1 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre do ano, quando registrou 12,2%. Em relação ao mesmo trimestre de 2019, a desocupação cresceu 1,3 ponto percentual. Entre abril e junho deste ano, a desocupação subiu em 11 estados e ficou estável em 14. As taxas mais altas foram na Bahia (19,9%), em Sergipe (19,8%), em Alagoas (17,8%), no Amazonas (16,5%), no Rio de Janeiro (16,4%) em Roraima (16,3%) e no Maranhão (16,0%).

Já as mais baixas foram em Santa Catarina (6,9%), no Pará (9,1%), no Rio Grande do Sul (9,4%) e no Paraná (9,6%). Apenas o Amapá (-5,8%) e o Pará (-1,6%) registraram queda em relação ao período anterior. A média nacional de desemprego, de 13,3%, foi superada em 12 unidades da federação. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua) para o segundo trimestre de 2020, divulgada nesta sexta-feira (28/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A PNAD Contínua Trimestral indicou ainda que o número de desalentados atingiu 5,6 milhões de pessoas. Isso equivale ao crescimento de 19,1% em relação ao trimestre anterior. O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada) entre abril e junho atingiu 5,6%, o que representa elevação de 1,2 ponto percentual na comparação com o primeiro trimestre de 2020. Os maiores percentuais foram registrados no Maranhão (21,6%) e em Alagoas (20,7%), Já Santa Catarina (1,4%) e Distrito Federal (1,2%), foram os menores.

REALIDADE

Não há atalho. A uma mudança política, antecede obrigatoriamente uma mudança cultural. Então  não mudaremos a política se não mudarmos a cultura. A situação de corrosão política no Brasil vem de longe. Com a farsa da república, começamos a construir um país cujo estado se serve dos cidadãos pagadores de impostos para a locupletação dos interesses mais vis do estamento burocrático em detrimento direto dos interesses mais legítimos e naturais dos próprios cidadãos.

Vejam a realidade do que acontece nas instituições de governo da república em Brasília. No governo procura-se defender o estado, enquanto o correto seria defender o cidadão… Se no mundo dos negócios a orientação é mudar para melhorar, no governo é permanecer as coisas como são para manter do jeito que estão….

Temos exemplos aqui mesmo na Rondônia de hoje. Veja o caso dos transportes coletivos. Somente agora, no final do mandato do prefeito Hildon Chaves chegou-se a solução final, rompendo todos os enormes interesses por trás desse processo licitatório. Os grupos de interesse, absolutamente legítimos e naturais em uma democracia, dificultam o processo de desestatização. Assim, o establishment composto diretamente pelos empregados públicos, sindicatos, fornecedores, comunidades, políticos locais, partidos de esquerda e lideranças políticas têm sido uma barreira natural para a privatização.

ENORME DESAFIO

Os eleitores verdadeiramente preocupados com o futuro do município terão pela frente o enorme desafio de, com o voto, barrar a entrada na vida pública daqueles mais preocupados em defender interesses corporativistas e também expurgar os burocratas de carreira pública que pretendem continuar em cargos influentes, como é o caso do vereador. O município, célula mais importante da democracia, não pode mais se subjugar a políticos fisiológicos e aos esquerdistas que têm se sobreposto aos interesses dos cidadãos.

DONOS DE PRIVILÉGIOS

Enquanto o povão pagou – e vai continuar pagando – a conta da recessão provocada, seja por fechamento de suas empresas, seja pelo desemprego em massa, os agentes públicos, salvo raras exceções, permaneceram intocáveis em suas estabilidades e, pior, sem a redução mínima que fosse de seus gordos proventos. E mais escandaloso ainda, sem abrirem mão de um privilégio que fosse. Conheço vários, inclusive, que simplesmente tiraram férias sob o falso argumento de estarem trabalhando em “home office”, indo para suas casas de campo enquanto aproveitavam para fazer obras em suas residências fixas. Um verdadeiro escárnio de lesa-pátria.

É você, eleitor, quem vai julgar, nas urnas, os burocratas e políticos corruptos e os parasitas acostumados a sugar o erário sem dó e nem piedade. Muitos deles estão agora nas ruas, nas redes sociais pedindo o seu voto. Não é tão difícil identifica-los. A maioria deles não têm nada realizado a favor do povo, a não ser as afirmações demagógicas. A lista da vilania parece ter crescido mais. São esses sujeitos que já estão esperançosos em construir as bancadas parlamentares assaltantes do tesouro.  E tenham um cuidado especial com os disfarçados ativistas do abortismo, da destruição da família e das minorias de gênero, artistas do showbiz viciados em incentivos fiscais, todos ecoados pelos jornalistas de má-fé, militantes do esquerdismo.

O RISCO

Toda movimentação que existe hoje no STF, principalmente por parte dos ministros Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, e no Congresso Nacional, visa uma regulação que coloca em risco a liberdade de expressão, indo diretamente contra um sistema democrático e contra a Constituição. E fica muito difícil de não haver nenhuma reação da sociedade quando se tem um Congresso Nacional recheado de corruptos, boa parte já investigada na operação Lava Jato (alguns denunciados) e um Supremo Tribunal Federal que interfere maleficamente no sistema, atropelando Legislativo e Executivo, com clara intenção de governar o País. Com um detalhe: os ministros estão no topo da pirâmide e não são julgados por ninguém!

AUTOR: GESSI TABORDA –  COLUNA EM LINHAS GERAIS  –  JORNALISTA

  • A opinião dos nossos colunistas colaboradores não reflete necessariamente a posição da Folha Rondoniense

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