Cidades

Defesa Civil de Porto Velho monitora famílias vulneráveis no Baixo Madeira

Semasf será acionada se estiagem agravar o cotidiano dos moradores

A falta de chuvas, que ocorre normalmente neste período do ano, deixa em alerta equipes da Prefeitura Municipal quanto aos impactos na vida de moradores, sobretudo os da região do Baixo Madeira. Atualmente, mais de 770 famílias de áreas onde a estiagem é mais forte são monitoradas para que sejam atendidas se houver necessidade.

As famílias que estão sendo acompanhadas residem nas comunidades de Cujubinzinho, Mutum, Pau D’Arco, Bom Jardim, Silveira e Niterói.

Quando há a necessidade, a Defesa Civil distribui água mineral. Há também a doação de hipoclorito de sódio, substância usada para purificar a água que ainda está disponível nos rios e córregos.

MONITORAMENTO

Em 2019, o nível do rio Madeira atingiu a cota de 1,32m de profundidade. Nestas condições, vários fatores contribuem para que o cotidiano dos moradores seja afetado negativamente. É quando até os poços secam e falta água para as necessidades básicas.

A Divisão de Monitoramento de Riscos (Dimor) foi criada ainda na década de 1990, como órgão subordinado à Defesa Civil Municipal. Sua responsabilidade é fazer levantamento das áreas de risco, tanto naturais quanto as provocadas por ação humana, e mapeá-las. Outra atribuição é facilitar o acompanhamento das famílias em risco ou incluídas em programas assistenciais.

As demandas são apresentadas, principalmente, através do telefone 199 ou por monitoramento visual. “Após o recebimento das ocorrências, uma equipe é enviada para fazer a verificação. Num caso de desbarrancamento de área, por exemplo, há necessidade do acompanhamento de uma equipe do setor de Engenharia”, explica Edmilson Hobold Machado, coordenador da Defesa Civil.

ACOMPANHAMENTO

Em situações críticas, a Defesa Civil encaminha as famílias em situação de vulnerabilidade para que recebam apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Família (Semasf).

“A atuação da Dimor ganhou maior ênfase e constância após a grande cheia do rio Madeira, em 2014, quando houve número expressivo de comunidades em situação de vulnerabilidade”, acrescentou o gerente de monitoramento da Defesa Civil, Vagner Cunha.

FONTE: ASSESSORIA COMDECOM

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